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Entrevistas e bate-papos com jovens e idosos

Escute vozes de todas as idades sobre suas dificuldades e como lidam com o tema geracional.

OS EPISÓDIOS

Episódio 5
51 minutos

Alexandre Pellaes e Leticia Berger

O prédio está em chamas! E agora?

Neste episódio, recebemos dois convidados incendiários: Letícia Berger, criadora de executiva de carreira meteórica, é uma das vozes mais autênticas da nova geração sobre carreira, trabalho e bem-estar. Alexandre Pellaes, palestrante, pesquisador do futuro do trabalho e profundo provocador dos modelos organizacionais tradicionais.Ambos, tem se dedicado a provocar líderes e empresas a abandonarem velhos paradigmas e a desenharem experiências de trabalho que façam sentido — para todas as gerações.Juntos, mergulhamos numa conversa direta e sem retoques sobre o colapso silencioso do mundo do trabalho e sobre o desafio de construir novas formas de fazer as coisas juntos. Letícia traz a perspectiva da nova geração, que se recusa a comprar a ideia de sucesso herdada, e questiona com coragem os modelos tóxicos de produtividade. Alexandre, por sua vez, compartilha reflexões potentes sobre os erros que cometemos tentando consertar o trabalho com as mesmas lógicas que o adoeceram — e propõe caminhos mais humanos, conscientes e sustentáveis.Um alerta: esse episódio tem potencial de implodir certezas. E, para usar as palavras da Letícia, “eu acredito que tudo é possível de transformação.” Bora pra cima!
Episódio 4
56 minutos

Abigail Costa e Erick Sales

E se o futuro estiver nos olhos de quem vê diferente?

No quarto episódio da nova temporada do Age Free World, recebemos dois jornalistas de gerações diferentes: Abigail Costa, que construiu uma carreira sólida na televisão e se reinventou como psicóloga e gerontóloga, e Erick Sales, recém-formado, pesquisador e especialista em comportamento da Geração Z.Nesta conversa atravessada por escuta, curiosidade e generosidade, exploramos o que cada geração vê — ou ainda não vê. Falamos sobre intergeracionalidade como caminho para soluções mais humanas, sobre o que jovens e pessoas mais velhas têm a aprender umas com as outras, sobre o papel da escuta ativa e da humildade em tempos de tanto ruído, e sobre como construir melhores futuros possíveis com os saberes de todas as idades.A pergunta feita por Abigail a Erick — “O que você está vendo que eu ainda não consigo enxergar?” — deu origem ao título do episódio e sintetiza o espírito da nossa jornada: aprender a olhar para o mundo com os olhos do outro, porque é ali, na diferença, que moram as possibilidades de transformação.
Episódio 3
59 minutos

Manuela Bernardino e Felipe B

As múltiplas faces do racismo (e como combatê-lo)

Uma conversa potente e necessária com Manuela Bernardino, a Manu, preta, periférica, nordestina, que aos 25 anos já vem dando aula de profissionalismo, sensibilidade e propósito, e Felipe Barcellos, o Felipe B, homem preto de 56 anos, jornalista, cineasta, criativo até os ossos, que usa sua escrita afiada e a câmera de seu celular como ferramentas de transformação social.Neste episódio, Manu e Felipe mergulham em experiências pessoais marcadas pelo racismo, mas também em trajetórias de superação, criação de redes de apoio e ocupação de espaços de poder e influência. Eles exploram os diferentes tipos de racismo e, mais importante, compartilham visões e práticas concretas para enfrentá-los, tanto no ambiente de trabalho quanto na sociedade.A conversa segue também sobre como o racismo afeta de forma diferente pessoas negras de diferentes gerações; a importância da escuta intergeracional como ferramenta de aprendizagem e cura; o papel de lideranças brancas no enfrentamento do racismo (spoiler: não basta ser contra, tem que agir); e, claro, sobre esperança, afeto e ancestralidade como forças impulsionadoras de mudança.
Episódio 2
53 minutos

Mileny Vitoria e Thalma de Freitas

A arte como transgressão a serviço da vida

Neste segundo episódio da nova temporada do Age Free World, promovemos um encontro potente entre duas artistas que, apesar dos quase 30 anos que as separam, se encontram na mesma missão: transformar realidades por meio da arte.De um lado, Thalma de Freitas — atriz, cantora, compositora e ativista, cuja trajetória é marcada por romper barreiras e abrir caminhos como mulher preta no Brasil e no exterior. Do outro, Mileny Vitória — uma jovem atriz, poeta periférica e campeã de slams, que se autodefine como “uma faísca acendendo sonhos na quebrada”. Entre confissões, sorrisos e poesias, falamos sobre o papel da arte como território seguro, sobre a ancestralidade que vive nas palavras, da importância da educação artística como ponte para inclusão e sobre como reinventar o futuro quando o presente insiste em nos podar. Neste encontro de gerações, a escuta vira afeto, a palavra vira protesto e a presença vira ato político. Thalma e Mileny trocam escutas, memórias, poesias e esperanças. Uma entrega de alma para alma. Entre elas, e para quem ouve.
Episódio 1
47 minutos

Julia Bruck e Fernanda Franco

Duas gerações, uma só chama

Começamos a nova temporada do Age Free World colocando frente a frente duas gerações, dois tempos, duas histórias e uma mesma potência criativa. Mãe e filha, Fernanda Franco, 52, e Julia Bruck, 26, compartilham não apenas laços familiares, mas também o espírito empreendedor que molda suas trajetórias. Fernanda traz a vivência de quem já empreendeu, já falhou, já recomeçou, e hoje atua como investidora-anjo, mentora e incentivadora de novas gerações. Do outro lado, Julia, uma jovem que carrega a inquietude da juventude com a força de quem quer fazer diferente e que, ao mesmo tempo, reconhece o valor do tempo, da escuta e da experiência da mãe. Entre histórias pessoais e provocações, conversamos sobre expectativas cruzadas entre gerações, as tensões entre urgência e consistência, os julgamentos mútuos (e muitas vezes silenciosos) e a beleza de construir pontes entre quem já trilhou um caminho e quem está apenas começando a andar.No fundo, o episódio é um convite: e se, ao invés de rotularmos as gerações, aprendêssemos a somar nossos tempos?
Episódio 27
47 minutos

Mileny Vitoria

A juventude como faísca de uma nova era de mudanças

Ela só tem 22 anos, mas carrega no peito a potência de quem já viveu várias vidas através da arte. Mileny Vitória é multiartista, atriz, diretora, arte-educadora, dramaturga e campeã de batalhas de poesia — os slams. Nascida no Jardim Zaíra, em Mauá (SP), Mileny é cria do teatro comunitário, do blog, do berrante e do Instagram. Com mais de 400 mil seguidores, se vê como uma faísca — uma que acende outras, onde quer que vá. Neste episódio, Mileny conta como começou a atuar aos 4 anos e a dar aula aos 15; como descobriu que sua arte podia ser também sua profissão; e como enfrentou preconceitos — por ser jovem, preta, periférica, mulher — com voz, poesia e coragem. Com uma escuta rara e uma entrega que emociona, ela reflete sobre etarismo reverso, a infantilização da juventude, a dor de não ser levada a sério — e o prazer de incendiar o mundo com palavras. Mileny não quer aplauso vazio. Ela quer transformação. E, ouvindo esse episódio, fica difícil sair ileso — ou indiferente.
Episódio 26
41 minutos

Sofia Esteves

O frescobol das gerações

Neste episódio, Fábio Betti recebe Sofia Esteves, fundadora da Companhia de Talentos, do Instituto Ser+ e uma das vozes mais influentes do Brasil no campo de Recursos Humanos, com mais de 720 mil seguidores no Linkedin. Aos 63 anos, Sofia fala sobre sua inquietação criativa, sua transição da liderança executiva para o empreendedorismo social e o que a mantém com brilho nos olhos depois de 35 anos de carreira. Com sua lucidez provocadora, ela desmonta a ideia de “aposentadoria como fim de linha” e convida líderes e empresas a revisarem sua visão sobre longevidade, propósitoe o papel das gerações no mundo do trabalho. A conversa passa por temas como, claro, o etarismo, a importância das conversas intergeracionais e a necessidade urgente de reconstruirmos, dentro e fora das empresas, relações mais humanas — inclusive na mesa de jantar. Sofia desafia a lógica do conflito de gerações, propõe a metáfora do frescobol como alternativa ao jogo de perde ganha corporativo e termina com uma reflexão poderosa: “Se a gente não unir forças, não tem saída.”
Episódio 25
1 minutos

Leticia Berger

Não é sobre idade, é sobre impacto

Com apenas 24 anos, Letícia Berger já é uma das vozes mais influentes do LinkedIn, com mais de 150 mil seguidores e uma trajetória que desafia rótulos e hierarquias. Head de RH, especialista em gestão de talentos, diversidade geracional e neurodiversidade, antes de qualquer rótulo, ela é uma pessoa que fala de um lugar brutalmente honesto, com uma coragem e clareza admiráveis para dizer verdades que muita gente mais velha não tem espaço — ou ousadia — para dizer. Neste episódio, Letícia fala sobre o etarismo que atinge os jovens e os obriga a se vestir “como adultos” para serem levados a sério, o caos produtivo do choque entre gerações, a importância da escuta mútua e do respeito como base para ambientes saudáveis e sua trajetória pessoal como mulher neurodivergente — diagnosticada com TDAH e autismo — e como isso molda sua forma de trabalhar, liderar e se relacionar com o mundo. Letícia também dá aula de presença e humanidade: fala de burnout, de exposição excessiva, de vício em produtividade — e da importância de saber se retirar quando um ambiente te faz mal. E dispara: “Não deixe o seu trabalho ser o centro da sua vida. As pessoas não querem mais só trabalhar. Elas também querem colecionar momentos.”Mais um episódio provocativo, sensível e necessário. E já está no ar!
Episódio 24
51 minutos

Márjori Dulcine

“O que estou fazendo aqui?” A pergunta que muda tudo

Ela é médica, mãe, reumatologista. Foi diretora médica da Pfizer no Brasil durante o auge da pandemia. E esteve no olho do furacão — como gestora de crises, porta-voz pública, formuladora de soluções e liderança de um time de mais de 40 pessoas. Hoje, aos 52 anos, Marjori Dulcine olha para tudo isso com um novo olhar — mais maduro, mais presente, mais comprometido com o que realmente importa.Neste episódio, Marjori compartilha como foi segurar as pontas (e as pessoas) durante o caos da covid-19; o que ela aprendeu ao se permitir dizer “eu não dou conta sozinha” e pedir ajuda; como descobriu, no meio do caos, sua verdadeira paixão por desenvolver gente; e por que acredita que a maturidade pode ser um portal para uma nova forma de viver — mais alinhada com o propósito, o afeto e a escuta interna. Com generosidade e lucidez, Marjori fala sobre carreira, transições, liderança, mentoria, segurança psicológica e a pergunta que anda fazendo para si mesma nos últimos tempos: “O que eu estou fazendo aqui?”E a resposta não vem de um plano de carreira.Vem do coração — e de uma vida inteira dedicada a fazer diferença na vida real de quem precisa.Ouça agora no Age Free World. Porque toda idade conta — e toda trajetória também.
Episódio 22
44 minutos

Abigail Costa

Vai com medo, mas vai

Aos 61 anos, Abigail Costa decidiu que ainda era cedo demais para parar.Depois de mais de 25 anos como jornalista — com passagens pela TV Globo, Cultura e Record — ela se reinventou: voltou para a faculdade, se formou em Psicologia, se especializou em Gerontologia e Psicodrama, criou o canal “Dez por Cento Mais” no YouTube, e lançou seu primeiro livro.Neste episódio emocionante, Abigail conta como foi desafiar o perfeccionismo, o medo da rejeição, o etarismo explícito e o sutil — especialmente sendo mulher na televisão.Falamos sobre a coragem de começar de novo, o medo da morte que se transforma em celebração da vida, a relação com os mais jovens e como o envelhecimento pode (e deve) ser vivido com autonomia, humor e leveza.Se você acha que depois de uma certa idade já não dá mais tempo… a Abigail tem uma resposta pra você: Vai com medo, mas vai. Porque a vida ainda pode te surpreender.
Episódio 21
77 minutos

Bob Wollheim

Uma nova Renascença aos 60

Aos 63 anos, Bob Wollheim continua provocando o status quo com a mesma inquietação de um jovem de 20. Empreendedor serial, executivo global da CI&T, um profissional absolutamente conectado com a inteligência artificial e mentor criativo do Age Free World, Bob é daquelas pessoas que não cabem em rótulos — nem nos cronogramas tradicionais da vida.Neste episódio, ele e Fábio Betti mergulham fundo nas tensões geracionais, nos preconceitos que atravessam todas as idades e nos dilemas do presente. O papo passa pela gourmetização da escuta, pelo medo do novo, pela romantização do passado e pela inteligência artificial — que, segundo Bob, pode ser a chave para uma nova Renascença, mais inclusiva, mais distribuída e com mais gente fazendo o que ama.Com afeto, acidez e muita clareza, eles falam sobre o absurdo de encerrar uma carreira produtiva aos 60 só porque o sistema disse que era hora. E sobre como construir um mundo onde idade não define validade, claro, porque cada idade conta. Sempre.👉 Um episódio para quem ainda acredita que dá pra fazer diferente. E que ainda termina com a manifestação de outro super talento de Bob: a mentoria.
Episódio 20
43 minutos

Manuela Bernardino

A voz da potência jovem, preta, nordestina e periférica

Neste episódio, recebo Manuela Bernardino, a Manu — UX researcher, professora, fundadora do projeto Manux e uma das vozes mais inspiradoras da nova geração.Aos 25 anos, Manu já viveu o que muita gente leva décadas para entender: que a idade, a cor da pele, o CEP e a origem não definem limites — definem caminhos. Com inteligência, humor e coragem, ela fala sobre sua trajetória como jovem, preta, nordestina e periférica, enfrentando não só os desafios do mercado de trabalho, mas também os preconceitos silenciosos que ainda atravessam as corporações e a sociedade.Falamos sobre potência geracional, ansiedade como sintoma do nosso tempo, autocuidado sem culpa, e sobre como a juventude é muitas vezes descredibilizada por uma lógica que insiste em associar maturidade a tempo e não a consciência. 👉 Dá o play e se prepare para ouvir uma voz que não pede licença — porque sabe que já chegou.
Episódio 19
49 minutos

Milton Jung

Envelhecer é um privilégio, não uma sentença

Neste episódio, Fábio Betti recebe Milton Jung, jornalista com mais de quatro décadas de estrada, voz histórica do rádio brasileiro, âncora da CBN e apresentador do programa Mundo Corporativo. Aos 61 anos, Milton fala sobre o orgulho de envelhecer, o valor da experiência e o papel da escuta como ponte entre gerações.Com sua lucidez e generosidade, Milton compartilha reflexões potentes sobre etarismo – tanto o sofrido pelos mais velhos quanto o praticado contra os jovens –, e critica os preconceitos que ainda persistem nas redações, nas empresas e nasociedade como um todo. Ele também lembra da trajetória do pai, que trabalhou até os 80 anos, e reflete sobre o envelhecimento como conquista, e não como sentença. Para ele, o desafio da nossa geração é aprender a envelhecer com presença, utilidade e sonhos.E sonhar é justamente o que o mantém ativo: palestras, livros, novos cursos e projetos – até mesmo, se preciso, em formato de spray! 👉 Uma conversa que emociona, provoca e inspira – para todas as idades. Dá o play e vem refletir sobre o que significa envelhecer no mundo de hoje.
Episódio 18
33 minutos

Bianca Junqueira

O sucesso antes dos 30

Com apenas 31 anos, Bianca Junqueira já carrega uma trajetória que impressiona: fundadora da startup Portão 3, destaque na lista Forbes Under 30, presença em programas como Y Combinator e hoje mergulhada em um novo projeto ainda em fase de construção. Neste episódio do Age Free World, Bianca fala sobre o impacto de ser jovem e mulher num ambiente corporativo dominado por desconfiança, estruturas tradicionais e olhares enviesados. Ela compartilha como enfrentou o etarismo praticado contra sua juventude — não com agressividade, mas com resultados, consistência e coragem para errar e aprender rápido.Com histórias que vão da venda de chicletes na infância às reuniões com investidores que subestimavam sua capacidade, Bianca abre o jogo sobre as diferenças entre gerações, os desafios da liderança em ambientes multigeracionais, e o que realmente funciona para manter uma cultura de inovação sem excluir ninguém.Ela também provoca: por que empresas pedem “perfil empreendedor” de seus executivos, mas não criam condições reais para que isso aconteça? E o que a geração mais jovem pode aprender com quem veio antes — e vice-versa? Prepare-se para uma conversa afiada, generosa e cheia de aprendizados, sobre como ser jovem não significa estar despreparado — e sobre como todas as idades têm algo a ensinar.👉 Dá o play e vem com a gente nessa troca que atravessa gerações!
Episódio 17
58 minutos

Tamires Berno

Tem idade para inovar?

Se inovação é sinônimo de novidade, então por que ainda achamos que só os jovens inovam? Neste episódio, Fábio Betti recebe Tamires Berno, engenheira e especialista em inovação corporativa, que aos 30 anos já tem mais de uma década de experiência trabalhando com tecnologia, pesquisa e desenvolvimento em setores como mineração, automotivo, energia, óleo e gás. A conversa parte de um questionamento provocador: existe idade certa para inovar? Tamires desmonta o mito de que inovação é coisa de gente jovem e explica como os profissionais 50+ também estão inovando — e muito! Segundo ela, muitos empreendedores só conseguem tirar ideias do papel depois dos 40 ou 50 anos, quando já têm bagagem e recursos para arriscar. Mas e dentro das empresas? A inovação enfrenta barreiras não apenas tecnológicas, mas culturais e geracionais. Como fazer equipes compostas por diferentes idades trabalharem juntas sem que a inovação fique engessada? Como equilibrar a ousadia dos mais novos com a experiência dos mais velhos? Além disso, Tamires fala sobre os desafios de liderar um time diverso, onde convive com profissionais da Geração Z e millennials, e conta como o etarismo afeta tanto os jovens quanto os mais experientes. Se de um lado os mais velhos são descartados cedo demais, do outro os mais jovens são frequentemente desacreditados por falta de experiência. Um episódio essencial para entender como inovação e longevidade podem (e devem) andar juntas. 👉 Dá o play e vem descobrir como idade e inovação se complementam – e não se anulam!
Episódio 16
47 minutos

Pedro Pittella

A Empresa Multigeracional

Neste episódio, Fábio Betti recebe Pedro Pittella, executivo de RH com uma longa trajetória no mundo corporativo e uma das principais vozes no debate sobre diversidade etária e o futuro do trabalho. Recém-chegado aos 60 anos, Pedro reflete sobre o papel das diferentes gerações dentro das empresas e como podemos construir ambientes mais inclusivos e produtivos para jovens e profissionais mais experientes trabalharem lado a lado.A conversa passa por temas fundamentais, como o etarismo invisível, que afeta tanto os mais velhos quanto os mais jovens, os desafios de engajar diferentes gerações no trabalho e como a longevidade está mudando as regras do jogo para empresas e profissionais. Pedro também fala sobre os mitos que rondam a Geração Z e os 50+, desmontando estereótipos e trazendo uma visão prática sobre como as empresas podem – e devem – valorizar o talento em todas as idades.Ele ainda levanta uma questão provocadora: por que tantos executivos começam a pensar na “pós-carreira” ao completar 60 anos? Isso vem de um desejo real de mudança ou de uma pressão silenciosa das empresas, que ainda enxergam o envelhecimento como um “prazo de validade”?Com insights poderosos, exemplos práticos e uma visão crítica sobre o presente e o futuro do trabalho, esse episódio é um convite para líderes, gestores e profissionais de todas as idades repensarem como construir uma empresa verdadeiramente multigeracional.👉 Dá o play e descubra por que a longevidade é um ativo – e não um problema – para o mundo corporativo!
Episódio 15
40 minutos

Erick Sales

O ABC da Geração Z

Neste episódio, Fábio Betti recebe Pedro Pittella, executivo de RH com uma longa trajetória no mundo corporativo e uma das principais vozes no debate sobre diversidade etária e o futuro do trabalho. Recém-chegado aos 60 anos, Pedro reflete sobre o papel das diferentes gerações dentro das empresas e como podemos construir ambientes mais inclusivos e produtivos para jovens e profissionais mais experientes trabalharem lado a lado.A conversa passa por temas fundamentais, como o etarismo invisível, que afeta tanto os mais velhos quanto os mais jovens, os desafios de engajar diferentes gerações no trabalho e como a longevidade está mudando as regras do jogo para empresas e profissionais. Pedro também fala sobre os mitos que rondam a Geração Z e os 50+, desmontando estereótipos e trazendo uma visão prática sobre como as empresas podem – e devem – valorizar o talento em todas as idades.Ele ainda levanta uma questão provocadora: por que tantos executivos começam a pensar na “pós-carreira” ao completar 60 anos? Isso vem de um desejo real de mudança ou de uma pressão silenciosa das empresas, que ainda enxergam o envelhecimento como um “prazo de validade”?Com insights poderosos, exemplos práticos e uma visão crítica sobre o presente e o futuro do trabalho, esse episódio é um convite para líderes, gestores e profissionais de todas as idades repensarem como construir uma empresa verdadeiramente multigeracional.👉 Dá o play e descubra por que a longevidade é um ativo – e não um problema – para o mundo corporativo!
Episódio 14
40 minutos

Clarice Niskier

Quando trabalhar até morrer é benção, não maldição

Neste episódio, Fábio Betti recebe Clarice Niskier, renomada atriz de teatro, cinema e televisão, para uma conversa emocionante sobre longevidade, paixão pelo trabalho e o significado de envelhecer com propósito. Aos 65 anos, Clarice reflete sobre sua trajetória no palco e na vida, defendendo que o trabalho, quando é fonte de prazer e significado, não precisa ser encarado como um fardo, mas sim como um presente.A conversa percorre temas como memória, criatividade e o impacto transformador do teatro, que para ela, é uma forma de cura. Clarice compartilha sua visão sobre a necessidade de desacelerar, sem perder o encantamento pela vida, e como a arte pode ser um refúgio contra o excesso de produtividade imposto pela sociedade. Ela também explora a importância do silêncio como espaço de regeneração e a urgência de ressignificar o tempo e a forma como envelhecemos.No final do episódio, Clarice propõe uma ideia provocadora: um Romeu e Julieta maduro, onde os protagonistas seriam duas pessoas mais velhas, ressignificando o amor e a paixão como elementos que transcendem a juventude. Em sua visão, enquanto as gerações mais jovens muitas vezes estão presas ao ódio e à polarização, os protagonistas dessa nova versão de Shakespeare representariam a energia do amor, da vitalidade e da busca pela conexão genuína.Com reflexões inspiradoras e uma energia contagiante, este episódio é um convite para enxergar o trabalho não como um peso, mas como um motor de realização e conexão humana. Afinal, quando a paixão está presente, parar de trabalhar pode ser uma escolha — mas nunca uma necessidade.👉 Dê o play e mergulhe nesta conversa cheia de poesia, sabedoria e vida!
Episódio 13
56 minutos

Mauro Segura

A transformação como norma, não como exceção

Neste episódio, Fábio Betti recebe Mauro Segura, executivo de longa trajetória no mundo corporativo que, após uma profunda transformação pessoal, decidiu trilhar um novo caminho. A conversa é um mergulho na relação entre mudança, propósito e reinvenção, explorando como eventos marcantes podem nos empurrar para jornadas inesperadas – e muitas vezes transformadoras.Mauro compartilha sua experiência de vida, desde sua bem-sucedida carreira no mundo corporativo até a reviravolta provocada por uma perda familiar e a redescoberta de um novo jeito de viver. Ele reflete sobre a resistência à mudança, os sinais sutis (e nem tão sutis) que a vida nos dá, e como podemos escolher evoluir conscientemente, em vez de esperar por crises para nos reinventarmos. A conversa passa ainda por temas como minimalismo, liberdade, escolhas e a importância de criar espaços para reflexão ao longo da vida, sem precisar de rupturas drásticas. Um episódio profundo, inspirador e necessário para todos que, em algum momento, já se perguntaram: “Será que esse caminho ainda faz sentido para mim?”. 👉 Dê o play e descubra como a transformação pode ser um processo contínuo e não apenas uma exceção!
Episódio 12
57 minutos

Shinichi (Shin) Miyabayashi

Nem nenê, nem nem-nem: o que é ser jovem no mundo de hoje?

Neste episódio, Fábio Betti recebe Ricardo Shinichi para uma conversa franca sobre o que significa ser jovem no mundo atual. Empreendedor, consultor e inovador, Shin já coleciona uma trajetória impressionante para seus 29 anos, e juntos eles exploram os desafios e preconceitos enfrentados por essa geração que está redefinindo as regras do jogo no mercado de trabalho e na sociedade.A conversa mergulha na forma como os jovens desafiam o modelo tradicional de carreira, rejeitando caminhos pré-estabelecidos e buscando novas formas de sucesso e realização. Eles discutem o impacto da tecnologia no foco e na atenção, os dilemas da hiperconectividade e como os algoritmos influenciam a forma como enxergamos o mundo. Fábio e Shin também refletem sobre como a polarização e o excesso de estímulos podem estar moldando uma geração com menos espaço para reflexão e criatividade.Com um olhar provocador, este episódio desconstrói o preconceito contra a juventude e propõe um novo olhar para o diálogo entre gerações. Afinal, toda idade conta – e a inovação pode (e deve) ser construída em conjunto.👉 Dê o play e venha repensar o que significa ser jovem (e velho) no mundo de hoje!
Episódio 11
53 minutos

Simone Pimenta de Araujo

A carreira no mundo corporativo acaba aos 60?

Neste episódio, Fábio Betti conversa com Simone Pimenta, uma executiva com mais de 25 anos de experiência em liderança no mundo corporativo. Simone compartilha suas reflexões sobre como construir uma carreira longeva e bem-sucedida, enfrentando desafios relacionados à idade e à constante necessidade de reinvenção.A conversa aborda temas como os preconceitos enfrentados por profissionais com mais de 50 anos, a importância de se manter relevante e antenado no mercado e como as empresas podem repensar seus modelos de trabalho para valorizar o conhecimento e a experiência de seus colaboradores mais experientes. Simone destaca a necessidade de eliminar rótulos, investir em flexibilidade e criar espaços de trabalho mais inclusivos e colaborativos.Com insights práticos e uma visão humana, este episódio é um convite para profissionais de todas as idades refletirem sobre seu papel no mercado e sobre como se adaptar de maneira a prolongar sua data de validade no mercado até o momento em que uma mudança mais radical fizer realmente sentido.👉 Dê o play para descobrir como manter sua carreira em alta e superar barreiras no mundo corporativo!
Episódio 10
48 minutos

Rosa Alegria

Como construir melhores futuros unindo todas as gerações?

Neste episódio, Fábio Betti conversa com Rosa Alegria, uma das principais futuristas do Brasil e pioneira em estudos sobre o futuro no país. Co-fundadora do Núcleo de Estudos do Futuro da PUC-SP e diretora da Teach the Future Brasil, Rosa traz uma visão provocadora sobre como podemos construir futuros mais inclusivos e sustentáveis ao unir diferentes gerações.A conversa aborda temas como longevidade, revolução tecnológica e identidades fluidas, destacando como esses fatores estão transformando as relações intergeracionais. Rosa compartilha o conceito da “Revolução Transitariana”, que propõe a quebra de barreiras geracionais para promover colaboração, inovação e uma visão de futuro mais integrada. Ela também reflete sobre a importância de criar espaços para escuta, imaginação e pensamento crítico nas organizações e na sociedade como um todo.Com insights poderosos e uma abordagem prática, este episódio é um convite para repensar preconceitos, promover conexões e imaginar futuros desejáveis para todas as idades.👉 Dê o play para explorar novas perspectivas e se inspirar com ideias transformadoras!
Episódio 9
46 minutos

Paula Scherer

É possível ser jovem e experiente?

Neste episódio, Fábio Betti recebe Paula Scherer, empreendedora de impacto e especialista em bioeconomia, que compartilha sua inspiradora trajetória de desenvolvimento de negócios na Amazônia. Aos 30 anos, Paula lidera projetos que unem inovação, sustentabilidade e a riqueza da biodiversidade brasileira para transformar cadeias produtivas e criar impacto positivo.Na conversa, Paula reflete sobre sua jornada, desde os primeiros passos como empreendedora até o trabalho atual com comunidades locais na Amazônia. Ela aborda os desafios de empreender em um território complexo e a importância de alinhar conhecimento ancestral com tecnologia para criar soluções sustentáveis. Entre histórias de superação e aprendizados, Paula destaca a relevância de construir pontes entre diferentes gerações e perspectivas para um futuro mais inclusivo e funcional.Com uma visão pragmática e empática, este episódio é um convite para repensarmos nosso impacto no mundo e como a colaboração intergeracional pode ser uma força transformadora.👉 Dê o play e inspire-se com essa jornada de coragem, propósito e transformação!
Episódio 8
58 minutos

Gisele Caleffi

Segurança Psicológica nas Empresas: Mito ou Realidade?

Neste episódio, Fábio Betti e Fernando Blanco recebem Gisele Caleffi, psicóloga e consultora em saúde e bem-estar, para uma conversa instigante sobre segurança psicológica nas organizações.Gisele compartilha sua trajetória, destacando como decidiu se especializar nesse tema ao perceber o impacto do ambiente de trabalho na saúde mental e no desempenho das pessoas.A discussão aborda questões como a diferença entre segurança psicológica e saúde mental, a importância de um ambiente que permita vulnerabilidade e aprendizado, e o desafio de construir times colaborativos em um mercado tão competitivo.Fábio, Fernando e Gisele exploram os dilemas do capitalismo contemporâneo, a tensão entre resultados e bem-estar, e as pressões enfrentadas por diferentes gerações no ambiente de trabalho.Com reflexões sinceras e provocações profundas, este episódio é um chamado para repensar as dinâmicas de poder, o papel das lideranças e as práticas que podem transformar o trabalho em um espaço mais humano e produtivo.👉 Dê o play e descubra como segurança psicológica pode ser o alicerce para um futuro organizacional mais saudável e produtivo!
Episódio 7
50 minutos

Felipe Barcellos (Felipe B)

O que é preciso para ser criativo em todas as fases da vida?

Neste episódio especial, Fábio Betti e Fernando Blanco recebem Felipe Barcellos. Felipe B, como ele prefere ser chamado, é jornalista, cineasta, além de muitas outras profissões, ocupações e paixões que temperam a trajetória desse homem de 55 anos, cheio de casos e causos interessantes para contar sobre a importância da criatividade ao longo da vida, as múltiplas facetas da identidade e como a curiosidade pode ser o motor para manter a energia e a paixão em qualquer idade.Felipe compartilha histórias marcantes de sua trajetória pessoal e profissional, desde seus primeiros passos na indústria criativa até os desafios enfrentados por ser um homem preto em ambientes predominantemente brancos.Ele também reflete sobre o papel da criatividade na superação de obstáculos e no encontro de novos caminhos, além de destacar como suas vivências tão diversas, como a de ser o primeiro VJ preto da MTV ou a prática de surf na Indonésia, moldaram sua visão de mundo e o inspiram a ser a referência de homem preto bem sucedido para seus filhos.Com momentos de profunda vulnerabilidade e inspiração, este episódio é um convite para refletirmos sobre como nossas experiências podem ser transformadoras e como a criatividade é uma ferramenta poderosa para reinventar nossa vida a qualquer momento e em qualquer idade.👉 Aperte o play e venha se encantar e se emocionar com a gente.
Episódio 6
51 minutos

Fabio Adiron

Será que dá para aumentar a vida útil do cérebro?

Neste episódio, Fábio Betti recebe Fábio Adiron, mentor, escritor e especialista em marketing, para uma conversa inspiradora sobre como manter a mente ativa e saudável em todas as fases da vida. Enquanto Fernando Blanco se recupera de uma sinusite, os dois Fabios exploram temas como perda de memória, redução cognitiva e como um cérebro sedentário pode impactar nossas vidas.A conversa aborda hábitos simples e transformadores, como o valor da leitura, a importância de aprender algo novo (seja um idioma, instrumento musical ou qualquer atividade que exercite o cérebro), e os perigos de se tornar dependente da tecnologia para tarefas básicas. Adiron compartilha insights sobre como pequenas mudanças diárias podem ajudar a prolongar a “vida útil” do cérebro, incentivando os ouvintes a dedicarem tempo a atividades significativas e prazeirosas.Com reflexões provocativas, este episódio é um chamado para aproveitarmos melhor nosso tempo, questionarmos nossa relação com o consumo e priorizarmos a curiosidade e o aprendizado ao longo da vida.👉 Dê o play para repensar seus hábitos e redescobrir o prazer de manter a mente ativa e saudável!
Episódio 5
54 minutos

Renata Moraes

Jovem também sofre preconceito?

Neste episódio especial, Fábio Betti e Fernando Blanco recebem sua primeira convidada, Renata Moraes, fundadora e CEO da Impulso Beta, para uma conversa enriquecedora sobre o preconceito etário enfrentado por jovens. Renata compartilha o início de sua jornada empreendedora há 10 anos, quando ela tinha apenas 29 anos, abordando os desafios de ser uma mulher jovem no mercado, especialmente em setores dominados por estereótipos.A conversa mergulha nas dinâmicas de gerações no ambiente de trabalho, explorando como os jovens enfrentam preconceitos ligados à imaturidade ou falta de compromisso, enquanto trazem questionamentos fundamentais sobre equilíbrio, inclusão e inovação. O trio também reflete sobre como as gerações mais velhas podem aprender com os jovens, enquanto compartilham suas próprias experiências e perspectivas únicas.Com discussões sinceras e provocativas, este episódio destaca a importância do diálogo intergeracional e de como enfrentar estigmas com coragem e empatia pode levar a transformações reais.👉 Dê o play para se inspirar com histórias, reflexões e ideias que mostram que o valor de cada pessoa está no que ela faz, e não em sua idade!
Episódio 4
36 minutos

Fabio Betti e Fernando Blanco

Transição de Carreira: De Executivo a Qualquer Coisa Que Te Interesse

Neste episódio, Fábio Betti e Fernando Blanco mergulham nos desafios e oportunidades da transição de carreira, especialmente para aqueles que deixam altos cargos executivos em busca de novos caminhos. Eles abordam os medos e incertezas que surgem nesse processo, destacando como o medo, quando bem compreendido, pode ser um catalisador para mudanças positivas.Os hosts discutem como a experiência acumulada pode ser um diferencial, mas também reconhecem a importância de abrir espaço para novos aprendizados e parcerias. Com reflexões práticas e inspiradoras, Fábio e Fernando exploram como a transição de carreira é uma oportunidade para se reinventar, manter a utilidade e buscar propósito, seja empreendendo, ensinando ou atuando de novas formas no mercado.👉 Dê o play para descobrir como transformar desafios em combustível para uma vida profissional renovada e cheia de propósito!
Episódio 3
43 minutos

Fabio Betti e Fernando Blanco

Ninguém é obrigado a trabalhar até morrer (carreira)

Neste episódio, Fábio Betti e Fernando Blanco debatem o impacto do envelhecimento no mundo do trabalho, questionando a ideia de que “ninguém é obrigado a trabalhar até morrer”. A conversa passa pela transformação da relação com o trabalho ao longo da vida, abordando temas como independência financeira, realização pessoal e o desejo de continuar sendo útil. Os hosts exploram as dificuldades que profissionais mais velhos enfrentam ao tentarem se manter ativos em um mercado cada vez mais voltado para os jovens, e a necessidade de modelos de trabalho mais flexíveis e inclusivos.Eles também discutem o esgotamento dos modelos corporativos tradicionais, sugerindo um novo “fraternalismo” no ambiente profissional, onde relações humanas e o bem-estar sejam valorizados tanto quanto a produtividade. Fábio e Fernando apontam que todos, em diferentes idades, estão sofrendo de maneiras distintas com as exigências do mercado, reforçando a urgência de se construir espaços de trabalho mais acolhedores.👉 Aperte o play e inspire-se com essa reflexão sobre o futuro do trabalho e o papel de cada um de nós em criar um ambiente mais humano e colaborativo!
Episódio 2
45 minutos

Fabio Betti e Fernando Blanco

Existe Limite de Idade para Produtividade?

No segundo episódio do podcast, Fábio Betti e Fernando Blanco aprofundam a discussão sobre a produtividade ao longo da vida, questionando se há um limite de idade para ser produtivo. Com reflexões poderosas, eles analisam a verdadeira essência de produtividade e como a natureza nos ensina a buscar resultados de forma inteligente e eficiente. Entre metáforas sobre rios e salmões, Fábio e Fernando exploram o impacto do preconceito etário tanto para jovens quanto para pessoas mais experientes, mostrando que cada fase da vida traz contribuições únicas.O episódio aborda também como a diversidade geracional nas equipes pode ser um trunfo, desde que aproveitada com sabedoria. Os hosts destacam a importância da escuta, da curiosidade e de um ambiente de trabalho que valorize o potencial em todas as idades. Mais uma vez, eles nos convidam a repensar estereótipos e a construir uma cultura mais inclusiva, onde a experiência e a inovação caminham lado a lado.👉 Escute agora e vem com a gente construir um mundo onde toda idade conta
Episódio 1
25 minutos

Fabio Betti e Fernando Blanco

Por que Age Free World?

Neste episódio inaugural, Fábio Betti e Fernando Blanco abrem o diálogo sobre um dos preconceitos mais invisíveis e penetrantes na sociedade: o preconceito etário. Eles abordam como, em algum momento, todos nós somos impactados por estigmas ligados à idade — seja ouvindo que somos “jovens demais” ou “velhos demais” para algo. O Age Free World nasce como um movimento para desafiar essa narrativa, promovendo um espaço onde a idade não é um limite, mas um ponto de partida.Fábio e Fernando convidam todos a uma jornada de transformação, na qual cada fase da vida é valorizada pelo que tem a oferecer. Este episódio é um chamado para que reconheçamos e combatamos o preconceito em nós mesmos, criando uma sociedade onde cada voz seja ouvida e respeitada, independentemente da idade. Com vulnerabilidade e empatia, os hosts exploram como podemos construir um mundo onde ninguém seja invisível.👉 Dê o play e venha com a gente construir um mundo onde toda idade conta.
Episódio 0
7 minutos

Fabio Betti

Manifesto

O Age-Free.World é uma iniciativa que visa combater o preconceito etário em todas as suas formas e promover a inclusão de pessoas de todas as idades no mercado de trabalho e na sociedade. Co-fundado por Fábio Betti e Fernando Blanco, o projeto aborda os desafios enfrentados tanto por jovens que assumem papéis de liderança e são considerados inexperientes, quanto por pessoas mais velhas, muitas vezes vistas como ultrapassadas. Para lançar o projeto na plataforma do Spotfy, foi desenvolvido um manifesto, interpretado por Fábio Betti, e inspirado pelo empreendedor altamente criativo Bob Wollheim. Esse áudio de estreia procura abordar os grandes princípios que levaram os dois a conceber o Age Free World, bem como trazer um pouco sobre de onde viemos e para onde pretendemos ir.
Episódio 5
51 minutos

Alexandre Pellaes e Leticia Berger

O prédio está em chamas! E agora?

Neste episódio, recebemos dois convidados incendiários: Letícia Berger, criadora de executiva de carreira meteórica, é uma das vozes mais autênticas da nova geração sobre carreira, trabalho e bem-estar. Alexandre Pellaes, palestrante, pesquisador do futuro do trabalho e profundo provocador dos modelos organizacionais tradicionais.Ambos, tem se dedicado a provocar líderes e empresas a abandonarem velhos paradigmas e a desenharem experiências de trabalho que façam sentido — para todas as gerações.Juntos, mergulhamos numa conversa direta e sem retoques sobre o colapso silencioso do mundo do trabalho e sobre o desafio de construir novas formas de fazer as coisas juntos. Letícia traz a perspectiva da nova geração, que se recusa a comprar a ideia de sucesso herdada, e questiona com coragem os modelos tóxicos de produtividade. Alexandre, por sua vez, compartilha reflexões potentes sobre os erros que cometemos tentando consertar o trabalho com as mesmas lógicas que o adoeceram — e propõe caminhos mais humanos, conscientes e sustentáveis.Um alerta: esse episódio tem potencial de implodir certezas. E, para usar as palavras da Letícia, “eu acredito que tudo é possível de transformação.” Bora pra cima!
Episódio 4
56 minutos

Abigail Costa e Erick Sales

E se o futuro estiver nos olhos de quem vê diferente?

No quarto episódio da nova temporada do Age Free World, recebemos dois jornalistas de gerações diferentes: Abigail Costa, que construiu uma carreira sólida na televisão e se reinventou como psicóloga e gerontóloga, e Erick Sales, recém-formado, pesquisador e especialista em comportamento da Geração Z.Nesta conversa atravessada por escuta, curiosidade e generosidade, exploramos o que cada geração vê — ou ainda não vê. Falamos sobre intergeracionalidade como caminho para soluções mais humanas, sobre o que jovens e pessoas mais velhas têm a aprender umas com as outras, sobre o papel da escuta ativa e da humildade em tempos de tanto ruído, e sobre como construir melhores futuros possíveis com os saberes de todas as idades.A pergunta feita por Abigail a Erick — “O que você está vendo que eu ainda não consigo enxergar?” — deu origem ao título do episódio e sintetiza o espírito da nossa jornada: aprender a olhar para o mundo com os olhos do outro, porque é ali, na diferença, que moram as possibilidades de transformação.
Episódio 3
59 minutos

Manuela Bernardino e Felipe B

As múltiplas faces do racismo (e como combatê-lo)

Uma conversa potente e necessária com Manuela Bernardino, a Manu, preta, periférica, nordestina, que aos 25 anos já vem dando aula de profissionalismo, sensibilidade e propósito, e Felipe Barcellos, o Felipe B, homem preto de 56 anos, jornalista, cineasta, criativo até os ossos, que usa sua escrita afiada e a câmera de seu celular como ferramentas de transformação social.Neste episódio, Manu e Felipe mergulham em experiências pessoais marcadas pelo racismo, mas também em trajetórias de superação, criação de redes de apoio e ocupação de espaços de poder e influência. Eles exploram os diferentes tipos de racismo e, mais importante, compartilham visões e práticas concretas para enfrentá-los, tanto no ambiente de trabalho quanto na sociedade.A conversa segue também sobre como o racismo afeta de forma diferente pessoas negras de diferentes gerações; a importância da escuta intergeracional como ferramenta de aprendizagem e cura; o papel de lideranças brancas no enfrentamento do racismo (spoiler: não basta ser contra, tem que agir); e, claro, sobre esperança, afeto e ancestralidade como forças impulsionadoras de mudança.
Episódio 2
53 minutos

Mileny Vitoria e Thalma de Freitas

A arte como transgressão a serviço da vida

Neste segundo episódio da nova temporada do Age Free World, promovemos um encontro potente entre duas artistas que, apesar dos quase 30 anos que as separam, se encontram na mesma missão: transformar realidades por meio da arte.De um lado, Thalma de Freitas — atriz, cantora, compositora e ativista, cuja trajetória é marcada por romper barreiras e abrir caminhos como mulher preta no Brasil e no exterior. Do outro, Mileny Vitória — uma jovem atriz, poeta periférica e campeã de slams, que se autodefine como “uma faísca acendendo sonhos na quebrada”. Entre confissões, sorrisos e poesias, falamos sobre o papel da arte como território seguro, sobre a ancestralidade que vive nas palavras, da importância da educação artística como ponte para inclusão e sobre como reinventar o futuro quando o presente insiste em nos podar. Neste encontro de gerações, a escuta vira afeto, a palavra vira protesto e a presença vira ato político. Thalma e Mileny trocam escutas, memórias, poesias e esperanças. Uma entrega de alma para alma. Entre elas, e para quem ouve.
Episódio 1
47 minutos

Julia Bruck e Fernanda Franco

Duas gerações, uma só chama

Começamos a nova temporada do Age Free World colocando frente a frente duas gerações, dois tempos, duas histórias e uma mesma potência criativa. Mãe e filha, Fernanda Franco, 52, e Julia Bruck, 26, compartilham não apenas laços familiares, mas também o espírito empreendedor que molda suas trajetórias. Fernanda traz a vivência de quem já empreendeu, já falhou, já recomeçou, e hoje atua como investidora-anjo, mentora e incentivadora de novas gerações. Do outro lado, Julia, uma jovem que carrega a inquietude da juventude com a força de quem quer fazer diferente e que, ao mesmo tempo, reconhece o valor do tempo, da escuta e da experiência da mãe. Entre histórias pessoais e provocações, conversamos sobre expectativas cruzadas entre gerações, as tensões entre urgência e consistência, os julgamentos mútuos (e muitas vezes silenciosos) e a beleza de construir pontes entre quem já trilhou um caminho e quem está apenas começando a andar.No fundo, o episódio é um convite: e se, ao invés de rotularmos as gerações, aprendêssemos a somar nossos tempos?
Episódio 27
47 minutos

Mileny Vitoria

A juventude como faísca de uma nova era de mudanças

Ela só tem 22 anos, mas carrega no peito a potência de quem já viveu várias vidas através da arte. Mileny Vitória é multiartista, atriz, diretora, arte-educadora, dramaturga e campeã de batalhas de poesia — os slams. Nascida no Jardim Zaíra, em Mauá (SP), Mileny é cria do teatro comunitário, do blog, do berrante e do Instagram. Com mais de 400 mil seguidores, se vê como uma faísca — uma que acende outras, onde quer que vá. Neste episódio, Mileny conta como começou a atuar aos 4 anos e a dar aula aos 15; como descobriu que sua arte podia ser também sua profissão; e como enfrentou preconceitos — por ser jovem, preta, periférica, mulher — com voz, poesia e coragem. Com uma escuta rara e uma entrega que emociona, ela reflete sobre etarismo reverso, a infantilização da juventude, a dor de não ser levada a sério — e o prazer de incendiar o mundo com palavras. Mileny não quer aplauso vazio. Ela quer transformação. E, ouvindo esse episódio, fica difícil sair ileso — ou indiferente.
Episódio 26
41 minutos

Sofia Esteves

O frescobol das gerações

Neste episódio, Fábio Betti recebe Sofia Esteves, fundadora da Companhia de Talentos, do Instituto Ser+ e uma das vozes mais influentes do Brasil no campo de Recursos Humanos, com mais de 720 mil seguidores no Linkedin. Aos 63 anos, Sofia fala sobre sua inquietação criativa, sua transição da liderança executiva para o empreendedorismo social e o que a mantém com brilho nos olhos depois de 35 anos de carreira. Com sua lucidez provocadora, ela desmonta a ideia de “aposentadoria como fim de linha” e convida líderes e empresas a revisarem sua visão sobre longevidade, propósitoe o papel das gerações no mundo do trabalho. A conversa passa por temas como, claro, o etarismo, a importância das conversas intergeracionais e a necessidade urgente de reconstruirmos, dentro e fora das empresas, relações mais humanas — inclusive na mesa de jantar. Sofia desafia a lógica do conflito de gerações, propõe a metáfora do frescobol como alternativa ao jogo de perde ganha corporativo e termina com uma reflexão poderosa: “Se a gente não unir forças, não tem saída.”
Episódio 25
1 minutos

Leticia Berger

Não é sobre idade, é sobre impacto

Com apenas 24 anos, Letícia Berger já é uma das vozes mais influentes do LinkedIn, com mais de 150 mil seguidores e uma trajetória que desafia rótulos e hierarquias. Head de RH, especialista em gestão de talentos, diversidade geracional e neurodiversidade, antes de qualquer rótulo, ela é uma pessoa que fala de um lugar brutalmente honesto, com uma coragem e clareza admiráveis para dizer verdades que muita gente mais velha não tem espaço — ou ousadia — para dizer. Neste episódio, Letícia fala sobre o etarismo que atinge os jovens e os obriga a se vestir “como adultos” para serem levados a sério, o caos produtivo do choque entre gerações, a importância da escuta mútua e do respeito como base para ambientes saudáveis e sua trajetória pessoal como mulher neurodivergente — diagnosticada com TDAH e autismo — e como isso molda sua forma de trabalhar, liderar e se relacionar com o mundo. Letícia também dá aula de presença e humanidade: fala de burnout, de exposição excessiva, de vício em produtividade — e da importância de saber se retirar quando um ambiente te faz mal. E dispara: “Não deixe o seu trabalho ser o centro da sua vida. As pessoas não querem mais só trabalhar. Elas também querem colecionar momentos.”Mais um episódio provocativo, sensível e necessário. E já está no ar!
Episódio 24
51 minutos

Márjori Dulcine

“O que estou fazendo aqui?” A pergunta que muda tudo

Ela é médica, mãe, reumatologista. Foi diretora médica da Pfizer no Brasil durante o auge da pandemia. E esteve no olho do furacão — como gestora de crises, porta-voz pública, formuladora de soluções e liderança de um time de mais de 40 pessoas. Hoje, aos 52 anos, Marjori Dulcine olha para tudo isso com um novo olhar — mais maduro, mais presente, mais comprometido com o que realmente importa.Neste episódio, Marjori compartilha como foi segurar as pontas (e as pessoas) durante o caos da covid-19; o que ela aprendeu ao se permitir dizer “eu não dou conta sozinha” e pedir ajuda; como descobriu, no meio do caos, sua verdadeira paixão por desenvolver gente; e por que acredita que a maturidade pode ser um portal para uma nova forma de viver — mais alinhada com o propósito, o afeto e a escuta interna. Com generosidade e lucidez, Marjori fala sobre carreira, transições, liderança, mentoria, segurança psicológica e a pergunta que anda fazendo para si mesma nos últimos tempos: “O que eu estou fazendo aqui?”E a resposta não vem de um plano de carreira.Vem do coração — e de uma vida inteira dedicada a fazer diferença na vida real de quem precisa.Ouça agora no Age Free World. Porque toda idade conta — e toda trajetória também.
Episódio 22
44 minutos

Abigail Costa

Vai com medo, mas vai

Aos 61 anos, Abigail Costa decidiu que ainda era cedo demais para parar.Depois de mais de 25 anos como jornalista — com passagens pela TV Globo, Cultura e Record — ela se reinventou: voltou para a faculdade, se formou em Psicologia, se especializou em Gerontologia e Psicodrama, criou o canal “Dez por Cento Mais” no YouTube, e lançou seu primeiro livro.Neste episódio emocionante, Abigail conta como foi desafiar o perfeccionismo, o medo da rejeição, o etarismo explícito e o sutil — especialmente sendo mulher na televisão.Falamos sobre a coragem de começar de novo, o medo da morte que se transforma em celebração da vida, a relação com os mais jovens e como o envelhecimento pode (e deve) ser vivido com autonomia, humor e leveza.Se você acha que depois de uma certa idade já não dá mais tempo… a Abigail tem uma resposta pra você: Vai com medo, mas vai. Porque a vida ainda pode te surpreender.
Episódio 21
77 minutos

Bob Wollheim

Uma nova Renascença aos 60

Aos 63 anos, Bob Wollheim continua provocando o status quo com a mesma inquietação de um jovem de 20. Empreendedor serial, executivo global da CI&T, um profissional absolutamente conectado com a inteligência artificial e mentor criativo do Age Free World, Bob é daquelas pessoas que não cabem em rótulos — nem nos cronogramas tradicionais da vida.Neste episódio, ele e Fábio Betti mergulham fundo nas tensões geracionais, nos preconceitos que atravessam todas as idades e nos dilemas do presente. O papo passa pela gourmetização da escuta, pelo medo do novo, pela romantização do passado e pela inteligência artificial — que, segundo Bob, pode ser a chave para uma nova Renascença, mais inclusiva, mais distribuída e com mais gente fazendo o que ama.Com afeto, acidez e muita clareza, eles falam sobre o absurdo de encerrar uma carreira produtiva aos 60 só porque o sistema disse que era hora. E sobre como construir um mundo onde idade não define validade, claro, porque cada idade conta. Sempre.👉 Um episódio para quem ainda acredita que dá pra fazer diferente. E que ainda termina com a manifestação de outro super talento de Bob: a mentoria.
Episódio 20
43 minutos

Manuela Bernardino

A voz da potência jovem, preta, nordestina e periférica

Neste episódio, recebo Manuela Bernardino, a Manu — UX researcher, professora, fundadora do projeto Manux e uma das vozes mais inspiradoras da nova geração.Aos 25 anos, Manu já viveu o que muita gente leva décadas para entender: que a idade, a cor da pele, o CEP e a origem não definem limites — definem caminhos. Com inteligência, humor e coragem, ela fala sobre sua trajetória como jovem, preta, nordestina e periférica, enfrentando não só os desafios do mercado de trabalho, mas também os preconceitos silenciosos que ainda atravessam as corporações e a sociedade.Falamos sobre potência geracional, ansiedade como sintoma do nosso tempo, autocuidado sem culpa, e sobre como a juventude é muitas vezes descredibilizada por uma lógica que insiste em associar maturidade a tempo e não a consciência. 👉 Dá o play e se prepare para ouvir uma voz que não pede licença — porque sabe que já chegou.
Episódio 19
49 minutos

Milton Jung

Envelhecer é um privilégio, não uma sentença

Neste episódio, Fábio Betti recebe Milton Jung, jornalista com mais de quatro décadas de estrada, voz histórica do rádio brasileiro, âncora da CBN e apresentador do programa Mundo Corporativo. Aos 61 anos, Milton fala sobre o orgulho de envelhecer, o valor da experiência e o papel da escuta como ponte entre gerações.Com sua lucidez e generosidade, Milton compartilha reflexões potentes sobre etarismo – tanto o sofrido pelos mais velhos quanto o praticado contra os jovens –, e critica os preconceitos que ainda persistem nas redações, nas empresas e nasociedade como um todo. Ele também lembra da trajetória do pai, que trabalhou até os 80 anos, e reflete sobre o envelhecimento como conquista, e não como sentença. Para ele, o desafio da nossa geração é aprender a envelhecer com presença, utilidade e sonhos.E sonhar é justamente o que o mantém ativo: palestras, livros, novos cursos e projetos – até mesmo, se preciso, em formato de spray! 👉 Uma conversa que emociona, provoca e inspira – para todas as idades. Dá o play e vem refletir sobre o que significa envelhecer no mundo de hoje.
Episódio 18
33 minutos

Bianca Junqueira

O sucesso antes dos 30

Com apenas 31 anos, Bianca Junqueira já carrega uma trajetória que impressiona: fundadora da startup Portão 3, destaque na lista Forbes Under 30, presença em programas como Y Combinator e hoje mergulhada em um novo projeto ainda em fase de construção. Neste episódio do Age Free World, Bianca fala sobre o impacto de ser jovem e mulher num ambiente corporativo dominado por desconfiança, estruturas tradicionais e olhares enviesados. Ela compartilha como enfrentou o etarismo praticado contra sua juventude — não com agressividade, mas com resultados, consistência e coragem para errar e aprender rápido.Com histórias que vão da venda de chicletes na infância às reuniões com investidores que subestimavam sua capacidade, Bianca abre o jogo sobre as diferenças entre gerações, os desafios da liderança em ambientes multigeracionais, e o que realmente funciona para manter uma cultura de inovação sem excluir ninguém.Ela também provoca: por que empresas pedem “perfil empreendedor” de seus executivos, mas não criam condições reais para que isso aconteça? E o que a geração mais jovem pode aprender com quem veio antes — e vice-versa? Prepare-se para uma conversa afiada, generosa e cheia de aprendizados, sobre como ser jovem não significa estar despreparado — e sobre como todas as idades têm algo a ensinar.👉 Dá o play e vem com a gente nessa troca que atravessa gerações!
Episódio 17
58 minutos

Tamires Berno

Tem idade para inovar?

Se inovação é sinônimo de novidade, então por que ainda achamos que só os jovens inovam? Neste episódio, Fábio Betti recebe Tamires Berno, engenheira e especialista em inovação corporativa, que aos 30 anos já tem mais de uma década de experiência trabalhando com tecnologia, pesquisa e desenvolvimento em setores como mineração, automotivo, energia, óleo e gás. A conversa parte de um questionamento provocador: existe idade certa para inovar? Tamires desmonta o mito de que inovação é coisa de gente jovem e explica como os profissionais 50+ também estão inovando — e muito! Segundo ela, muitos empreendedores só conseguem tirar ideias do papel depois dos 40 ou 50 anos, quando já têm bagagem e recursos para arriscar. Mas e dentro das empresas? A inovação enfrenta barreiras não apenas tecnológicas, mas culturais e geracionais. Como fazer equipes compostas por diferentes idades trabalharem juntas sem que a inovação fique engessada? Como equilibrar a ousadia dos mais novos com a experiência dos mais velhos? Além disso, Tamires fala sobre os desafios de liderar um time diverso, onde convive com profissionais da Geração Z e millennials, e conta como o etarismo afeta tanto os jovens quanto os mais experientes. Se de um lado os mais velhos são descartados cedo demais, do outro os mais jovens são frequentemente desacreditados por falta de experiência. Um episódio essencial para entender como inovação e longevidade podem (e devem) andar juntas. 👉 Dá o play e vem descobrir como idade e inovação se complementam – e não se anulam!
Episódio 16
47 minutos

Pedro Pittella

A Empresa Multigeracional

Neste episódio, Fábio Betti recebe Pedro Pittella, executivo de RH com uma longa trajetória no mundo corporativo e uma das principais vozes no debate sobre diversidade etária e o futuro do trabalho. Recém-chegado aos 60 anos, Pedro reflete sobre o papel das diferentes gerações dentro das empresas e como podemos construir ambientes mais inclusivos e produtivos para jovens e profissionais mais experientes trabalharem lado a lado.A conversa passa por temas fundamentais, como o etarismo invisível, que afeta tanto os mais velhos quanto os mais jovens, os desafios de engajar diferentes gerações no trabalho e como a longevidade está mudando as regras do jogo para empresas e profissionais. Pedro também fala sobre os mitos que rondam a Geração Z e os 50+, desmontando estereótipos e trazendo uma visão prática sobre como as empresas podem – e devem – valorizar o talento em todas as idades.Ele ainda levanta uma questão provocadora: por que tantos executivos começam a pensar na “pós-carreira” ao completar 60 anos? Isso vem de um desejo real de mudança ou de uma pressão silenciosa das empresas, que ainda enxergam o envelhecimento como um “prazo de validade”?Com insights poderosos, exemplos práticos e uma visão crítica sobre o presente e o futuro do trabalho, esse episódio é um convite para líderes, gestores e profissionais de todas as idades repensarem como construir uma empresa verdadeiramente multigeracional.👉 Dá o play e descubra por que a longevidade é um ativo – e não um problema – para o mundo corporativo!
Episódio 15
40 minutos

Erick Sales

O ABC da Geração Z

Neste episódio, Fábio Betti recebe Pedro Pittella, executivo de RH com uma longa trajetória no mundo corporativo e uma das principais vozes no debate sobre diversidade etária e o futuro do trabalho. Recém-chegado aos 60 anos, Pedro reflete sobre o papel das diferentes gerações dentro das empresas e como podemos construir ambientes mais inclusivos e produtivos para jovens e profissionais mais experientes trabalharem lado a lado.A conversa passa por temas fundamentais, como o etarismo invisível, que afeta tanto os mais velhos quanto os mais jovens, os desafios de engajar diferentes gerações no trabalho e como a longevidade está mudando as regras do jogo para empresas e profissionais. Pedro também fala sobre os mitos que rondam a Geração Z e os 50+, desmontando estereótipos e trazendo uma visão prática sobre como as empresas podem – e devem – valorizar o talento em todas as idades.Ele ainda levanta uma questão provocadora: por que tantos executivos começam a pensar na “pós-carreira” ao completar 60 anos? Isso vem de um desejo real de mudança ou de uma pressão silenciosa das empresas, que ainda enxergam o envelhecimento como um “prazo de validade”?Com insights poderosos, exemplos práticos e uma visão crítica sobre o presente e o futuro do trabalho, esse episódio é um convite para líderes, gestores e profissionais de todas as idades repensarem como construir uma empresa verdadeiramente multigeracional.👉 Dá o play e descubra por que a longevidade é um ativo – e não um problema – para o mundo corporativo!
Episódio 14
40 minutos

Clarice Niskier

Quando trabalhar até morrer é benção, não maldição

Neste episódio, Fábio Betti recebe Clarice Niskier, renomada atriz de teatro, cinema e televisão, para uma conversa emocionante sobre longevidade, paixão pelo trabalho e o significado de envelhecer com propósito. Aos 65 anos, Clarice reflete sobre sua trajetória no palco e na vida, defendendo que o trabalho, quando é fonte de prazer e significado, não precisa ser encarado como um fardo, mas sim como um presente.A conversa percorre temas como memória, criatividade e o impacto transformador do teatro, que para ela, é uma forma de cura. Clarice compartilha sua visão sobre a necessidade de desacelerar, sem perder o encantamento pela vida, e como a arte pode ser um refúgio contra o excesso de produtividade imposto pela sociedade. Ela também explora a importância do silêncio como espaço de regeneração e a urgência de ressignificar o tempo e a forma como envelhecemos.No final do episódio, Clarice propõe uma ideia provocadora: um Romeu e Julieta maduro, onde os protagonistas seriam duas pessoas mais velhas, ressignificando o amor e a paixão como elementos que transcendem a juventude. Em sua visão, enquanto as gerações mais jovens muitas vezes estão presas ao ódio e à polarização, os protagonistas dessa nova versão de Shakespeare representariam a energia do amor, da vitalidade e da busca pela conexão genuína.Com reflexões inspiradoras e uma energia contagiante, este episódio é um convite para enxergar o trabalho não como um peso, mas como um motor de realização e conexão humana. Afinal, quando a paixão está presente, parar de trabalhar pode ser uma escolha — mas nunca uma necessidade.👉 Dê o play e mergulhe nesta conversa cheia de poesia, sabedoria e vida!
Episódio 13
56 minutos

Mauro Segura

A transformação como norma, não como exceção

Neste episódio, Fábio Betti recebe Mauro Segura, executivo de longa trajetória no mundo corporativo que, após uma profunda transformação pessoal, decidiu trilhar um novo caminho. A conversa é um mergulho na relação entre mudança, propósito e reinvenção, explorando como eventos marcantes podem nos empurrar para jornadas inesperadas – e muitas vezes transformadoras.Mauro compartilha sua experiência de vida, desde sua bem-sucedida carreira no mundo corporativo até a reviravolta provocada por uma perda familiar e a redescoberta de um novo jeito de viver. Ele reflete sobre a resistência à mudança, os sinais sutis (e nem tão sutis) que a vida nos dá, e como podemos escolher evoluir conscientemente, em vez de esperar por crises para nos reinventarmos. A conversa passa ainda por temas como minimalismo, liberdade, escolhas e a importância de criar espaços para reflexão ao longo da vida, sem precisar de rupturas drásticas. Um episódio profundo, inspirador e necessário para todos que, em algum momento, já se perguntaram: “Será que esse caminho ainda faz sentido para mim?”. 👉 Dê o play e descubra como a transformação pode ser um processo contínuo e não apenas uma exceção!
Episódio 12
57 minutos

Shinichi (Shin) Miyabayashi

Nem nenê, nem nem-nem: o que é ser jovem no mundo de hoje?

Neste episódio, Fábio Betti recebe Ricardo Shinichi para uma conversa franca sobre o que significa ser jovem no mundo atual. Empreendedor, consultor e inovador, Shin já coleciona uma trajetória impressionante para seus 29 anos, e juntos eles exploram os desafios e preconceitos enfrentados por essa geração que está redefinindo as regras do jogo no mercado de trabalho e na sociedade.A conversa mergulha na forma como os jovens desafiam o modelo tradicional de carreira, rejeitando caminhos pré-estabelecidos e buscando novas formas de sucesso e realização. Eles discutem o impacto da tecnologia no foco e na atenção, os dilemas da hiperconectividade e como os algoritmos influenciam a forma como enxergamos o mundo. Fábio e Shin também refletem sobre como a polarização e o excesso de estímulos podem estar moldando uma geração com menos espaço para reflexão e criatividade.Com um olhar provocador, este episódio desconstrói o preconceito contra a juventude e propõe um novo olhar para o diálogo entre gerações. Afinal, toda idade conta – e a inovação pode (e deve) ser construída em conjunto.👉 Dê o play e venha repensar o que significa ser jovem (e velho) no mundo de hoje!
Episódio 5
51 minutos

Alexandre Pellaes e Leticia Berger

O prédio está em chamas! E agora?

Neste episódio, recebemos dois convidados incendiários: Letícia Berger, criadora de executiva de carreira meteórica, é uma das vozes mais autênticas da nova geração sobre carreira, trabalho e bem-estar. Alexandre Pellaes, palestrante, pesquisador do futuro do trabalho e profundo provocador dos modelos organizacionais tradicionais.Ambos, tem se dedicado a provocar líderes e empresas a abandonarem velhos paradigmas e a desenharem experiências de trabalho que façam sentido — para todas as gerações.Juntos, mergulhamos numa conversa direta e sem retoques sobre o colapso silencioso do mundo do trabalho e sobre o desafio de construir novas formas de fazer as coisas juntos. Letícia traz a perspectiva da nova geração, que se recusa a comprar a ideia de sucesso herdada, e questiona com coragem os modelos tóxicos de produtividade. Alexandre, por sua vez, compartilha reflexões potentes sobre os erros que cometemos tentando consertar o trabalho com as mesmas lógicas que o adoeceram — e propõe caminhos mais humanos, conscientes e sustentáveis.Um alerta: esse episódio tem potencial de implodir certezas. E, para usar as palavras da Letícia, “eu acredito que tudo é possível de transformação.” Bora pra cima!
Episódio 4
56 minutos

Abigail Costa e Erick Sales

E se o futuro estiver nos olhos de quem vê diferente?

No quarto episódio da nova temporada do Age Free World, recebemos dois jornalistas de gerações diferentes: Abigail Costa, que construiu uma carreira sólida na televisão e se reinventou como psicóloga e gerontóloga, e Erick Sales, recém-formado, pesquisador e especialista em comportamento da Geração Z.Nesta conversa atravessada por escuta, curiosidade e generosidade, exploramos o que cada geração vê — ou ainda não vê. Falamos sobre intergeracionalidade como caminho para soluções mais humanas, sobre o que jovens e pessoas mais velhas têm a aprender umas com as outras, sobre o papel da escuta ativa e da humildade em tempos de tanto ruído, e sobre como construir melhores futuros possíveis com os saberes de todas as idades.A pergunta feita por Abigail a Erick — “O que você está vendo que eu ainda não consigo enxergar?” — deu origem ao título do episódio e sintetiza o espírito da nossa jornada: aprender a olhar para o mundo com os olhos do outro, porque é ali, na diferença, que moram as possibilidades de transformação.
Episódio 3
59 minutos

Manuela Bernardino e Felipe B

As múltiplas faces do racismo (e como combatê-lo)

Uma conversa potente e necessária com Manuela Bernardino, a Manu, preta, periférica, nordestina, que aos 25 anos já vem dando aula de profissionalismo, sensibilidade e propósito, e Felipe Barcellos, o Felipe B, homem preto de 56 anos, jornalista, cineasta, criativo até os ossos, que usa sua escrita afiada e a câmera de seu celular como ferramentas de transformação social.Neste episódio, Manu e Felipe mergulham em experiências pessoais marcadas pelo racismo, mas também em trajetórias de superação, criação de redes de apoio e ocupação de espaços de poder e influência. Eles exploram os diferentes tipos de racismo e, mais importante, compartilham visões e práticas concretas para enfrentá-los, tanto no ambiente de trabalho quanto na sociedade.A conversa segue também sobre como o racismo afeta de forma diferente pessoas negras de diferentes gerações; a importância da escuta intergeracional como ferramenta de aprendizagem e cura; o papel de lideranças brancas no enfrentamento do racismo (spoiler: não basta ser contra, tem que agir); e, claro, sobre esperança, afeto e ancestralidade como forças impulsionadoras de mudança.
Episódio 2
53 minutos

Mileny Vitoria e Thalma de Freitas

A arte como transgressão a serviço da vida

Neste segundo episódio da nova temporada do Age Free World, promovemos um encontro potente entre duas artistas que, apesar dos quase 30 anos que as separam, se encontram na mesma missão: transformar realidades por meio da arte.De um lado, Thalma de Freitas — atriz, cantora, compositora e ativista, cuja trajetória é marcada por romper barreiras e abrir caminhos como mulher preta no Brasil e no exterior. Do outro, Mileny Vitória — uma jovem atriz, poeta periférica e campeã de slams, que se autodefine como “uma faísca acendendo sonhos na quebrada”. Entre confissões, sorrisos e poesias, falamos sobre o papel da arte como território seguro, sobre a ancestralidade que vive nas palavras, da importância da educação artística como ponte para inclusão e sobre como reinventar o futuro quando o presente insiste em nos podar. Neste encontro de gerações, a escuta vira afeto, a palavra vira protesto e a presença vira ato político. Thalma e Mileny trocam escutas, memórias, poesias e esperanças. Uma entrega de alma para alma. Entre elas, e para quem ouve.
Episódio 1
47 minutos

Julia Bruck e Fernanda Franco

Duas gerações, uma só chama

Começamos a nova temporada do Age Free World colocando frente a frente duas gerações, dois tempos, duas histórias e uma mesma potência criativa. Mãe e filha, Fernanda Franco, 52, e Julia Bruck, 26, compartilham não apenas laços familiares, mas também o espírito empreendedor que molda suas trajetórias. Fernanda traz a vivência de quem já empreendeu, já falhou, já recomeçou, e hoje atua como investidora-anjo, mentora e incentivadora de novas gerações. Do outro lado, Julia, uma jovem que carrega a inquietude da juventude com a força de quem quer fazer diferente e que, ao mesmo tempo, reconhece o valor do tempo, da escuta e da experiência da mãe. Entre histórias pessoais e provocações, conversamos sobre expectativas cruzadas entre gerações, as tensões entre urgência e consistência, os julgamentos mútuos (e muitas vezes silenciosos) e a beleza de construir pontes entre quem já trilhou um caminho e quem está apenas começando a andar.No fundo, o episódio é um convite: e se, ao invés de rotularmos as gerações, aprendêssemos a somar nossos tempos?
Episódio 27
47 minutos

Mileny Vitoria

A juventude como faísca de uma nova era de mudanças

Ela só tem 22 anos, mas carrega no peito a potência de quem já viveu várias vidas através da arte. Mileny Vitória é multiartista, atriz, diretora, arte-educadora, dramaturga e campeã de batalhas de poesia — os slams. Nascida no Jardim Zaíra, em Mauá (SP), Mileny é cria do teatro comunitário, do blog, do berrante e do Instagram. Com mais de 400 mil seguidores, se vê como uma faísca — uma que acende outras, onde quer que vá. Neste episódio, Mileny conta como começou a atuar aos 4 anos e a dar aula aos 15; como descobriu que sua arte podia ser também sua profissão; e como enfrentou preconceitos — por ser jovem, preta, periférica, mulher — com voz, poesia e coragem. Com uma escuta rara e uma entrega que emociona, ela reflete sobre etarismo reverso, a infantilização da juventude, a dor de não ser levada a sério — e o prazer de incendiar o mundo com palavras. Mileny não quer aplauso vazio. Ela quer transformação. E, ouvindo esse episódio, fica difícil sair ileso — ou indiferente.
Episódio 26
41 minutos

Sofia Esteves

O frescobol das gerações

Neste episódio, Fábio Betti recebe Sofia Esteves, fundadora da Companhia de Talentos, do Instituto Ser+ e uma das vozes mais influentes do Brasil no campo de Recursos Humanos, com mais de 720 mil seguidores no Linkedin. Aos 63 anos, Sofia fala sobre sua inquietação criativa, sua transição da liderança executiva para o empreendedorismo social e o que a mantém com brilho nos olhos depois de 35 anos de carreira. Com sua lucidez provocadora, ela desmonta a ideia de “aposentadoria como fim de linha” e convida líderes e empresas a revisarem sua visão sobre longevidade, propósitoe o papel das gerações no mundo do trabalho. A conversa passa por temas como, claro, o etarismo, a importância das conversas intergeracionais e a necessidade urgente de reconstruirmos, dentro e fora das empresas, relações mais humanas — inclusive na mesa de jantar. Sofia desafia a lógica do conflito de gerações, propõe a metáfora do frescobol como alternativa ao jogo de perde ganha corporativo e termina com uma reflexão poderosa: “Se a gente não unir forças, não tem saída.”
Episódio 25
1 minutos

Leticia Berger

Não é sobre idade, é sobre impacto

Com apenas 24 anos, Letícia Berger já é uma das vozes mais influentes do LinkedIn, com mais de 150 mil seguidores e uma trajetória que desafia rótulos e hierarquias. Head de RH, especialista em gestão de talentos, diversidade geracional e neurodiversidade, antes de qualquer rótulo, ela é uma pessoa que fala de um lugar brutalmente honesto, com uma coragem e clareza admiráveis para dizer verdades que muita gente mais velha não tem espaço — ou ousadia — para dizer. Neste episódio, Letícia fala sobre o etarismo que atinge os jovens e os obriga a se vestir “como adultos” para serem levados a sério, o caos produtivo do choque entre gerações, a importância da escuta mútua e do respeito como base para ambientes saudáveis e sua trajetória pessoal como mulher neurodivergente — diagnosticada com TDAH e autismo — e como isso molda sua forma de trabalhar, liderar e se relacionar com o mundo. Letícia também dá aula de presença e humanidade: fala de burnout, de exposição excessiva, de vício em produtividade — e da importância de saber se retirar quando um ambiente te faz mal. E dispara: “Não deixe o seu trabalho ser o centro da sua vida. As pessoas não querem mais só trabalhar. Elas também querem colecionar momentos.”Mais um episódio provocativo, sensível e necessário. E já está no ar!
Episódio 24
51 minutos

Márjori Dulcine

“O que estou fazendo aqui?” A pergunta que muda tudo

Ela é médica, mãe, reumatologista. Foi diretora médica da Pfizer no Brasil durante o auge da pandemia. E esteve no olho do furacão — como gestora de crises, porta-voz pública, formuladora de soluções e liderança de um time de mais de 40 pessoas. Hoje, aos 52 anos, Marjori Dulcine olha para tudo isso com um novo olhar — mais maduro, mais presente, mais comprometido com o que realmente importa.Neste episódio, Marjori compartilha como foi segurar as pontas (e as pessoas) durante o caos da covid-19; o que ela aprendeu ao se permitir dizer “eu não dou conta sozinha” e pedir ajuda; como descobriu, no meio do caos, sua verdadeira paixão por desenvolver gente; e por que acredita que a maturidade pode ser um portal para uma nova forma de viver — mais alinhada com o propósito, o afeto e a escuta interna. Com generosidade e lucidez, Marjori fala sobre carreira, transições, liderança, mentoria, segurança psicológica e a pergunta que anda fazendo para si mesma nos últimos tempos: “O que eu estou fazendo aqui?”E a resposta não vem de um plano de carreira.Vem do coração — e de uma vida inteira dedicada a fazer diferença na vida real de quem precisa.Ouça agora no Age Free World. Porque toda idade conta — e toda trajetória também.
Episódio 22
44 minutos

Abigail Costa

Vai com medo, mas vai

Aos 61 anos, Abigail Costa decidiu que ainda era cedo demais para parar.Depois de mais de 25 anos como jornalista — com passagens pela TV Globo, Cultura e Record — ela se reinventou: voltou para a faculdade, se formou em Psicologia, se especializou em Gerontologia e Psicodrama, criou o canal “Dez por Cento Mais” no YouTube, e lançou seu primeiro livro.Neste episódio emocionante, Abigail conta como foi desafiar o perfeccionismo, o medo da rejeição, o etarismo explícito e o sutil — especialmente sendo mulher na televisão.Falamos sobre a coragem de começar de novo, o medo da morte que se transforma em celebração da vida, a relação com os mais jovens e como o envelhecimento pode (e deve) ser vivido com autonomia, humor e leveza.Se você acha que depois de uma certa idade já não dá mais tempo… a Abigail tem uma resposta pra você: Vai com medo, mas vai. Porque a vida ainda pode te surpreender.
Episódio 21
77 minutos

Bob Wollheim

Uma nova Renascença aos 60

Aos 63 anos, Bob Wollheim continua provocando o status quo com a mesma inquietação de um jovem de 20. Empreendedor serial, executivo global da CI&T, um profissional absolutamente conectado com a inteligência artificial e mentor criativo do Age Free World, Bob é daquelas pessoas que não cabem em rótulos — nem nos cronogramas tradicionais da vida.Neste episódio, ele e Fábio Betti mergulham fundo nas tensões geracionais, nos preconceitos que atravessam todas as idades e nos dilemas do presente. O papo passa pela gourmetização da escuta, pelo medo do novo, pela romantização do passado e pela inteligência artificial — que, segundo Bob, pode ser a chave para uma nova Renascença, mais inclusiva, mais distribuída e com mais gente fazendo o que ama.Com afeto, acidez e muita clareza, eles falam sobre o absurdo de encerrar uma carreira produtiva aos 60 só porque o sistema disse que era hora. E sobre como construir um mundo onde idade não define validade, claro, porque cada idade conta. Sempre.👉 Um episódio para quem ainda acredita que dá pra fazer diferente. E que ainda termina com a manifestação de outro super talento de Bob: a mentoria.
Episódio 20
43 minutos

Manuela Bernardino

A voz da potência jovem, preta, nordestina e periférica

Neste episódio, recebo Manuela Bernardino, a Manu — UX researcher, professora, fundadora do projeto Manux e uma das vozes mais inspiradoras da nova geração.Aos 25 anos, Manu já viveu o que muita gente leva décadas para entender: que a idade, a cor da pele, o CEP e a origem não definem limites — definem caminhos. Com inteligência, humor e coragem, ela fala sobre sua trajetória como jovem, preta, nordestina e periférica, enfrentando não só os desafios do mercado de trabalho, mas também os preconceitos silenciosos que ainda atravessam as corporações e a sociedade.Falamos sobre potência geracional, ansiedade como sintoma do nosso tempo, autocuidado sem culpa, e sobre como a juventude é muitas vezes descredibilizada por uma lógica que insiste em associar maturidade a tempo e não a consciência. 👉 Dá o play e se prepare para ouvir uma voz que não pede licença — porque sabe que já chegou.
Episódio 19
49 minutos

Milton Jung

Envelhecer é um privilégio, não uma sentença

Neste episódio, Fábio Betti recebe Milton Jung, jornalista com mais de quatro décadas de estrada, voz histórica do rádio brasileiro, âncora da CBN e apresentador do programa Mundo Corporativo. Aos 61 anos, Milton fala sobre o orgulho de envelhecer, o valor da experiência e o papel da escuta como ponte entre gerações.Com sua lucidez e generosidade, Milton compartilha reflexões potentes sobre etarismo – tanto o sofrido pelos mais velhos quanto o praticado contra os jovens –, e critica os preconceitos que ainda persistem nas redações, nas empresas e nasociedade como um todo. Ele também lembra da trajetória do pai, que trabalhou até os 80 anos, e reflete sobre o envelhecimento como conquista, e não como sentença. Para ele, o desafio da nossa geração é aprender a envelhecer com presença, utilidade e sonhos.E sonhar é justamente o que o mantém ativo: palestras, livros, novos cursos e projetos – até mesmo, se preciso, em formato de spray! 👉 Uma conversa que emociona, provoca e inspira – para todas as idades. Dá o play e vem refletir sobre o que significa envelhecer no mundo de hoje.
Episódio 18
33 minutos

Bianca Junqueira

O sucesso antes dos 30

Com apenas 31 anos, Bianca Junqueira já carrega uma trajetória que impressiona: fundadora da startup Portão 3, destaque na lista Forbes Under 30, presença em programas como Y Combinator e hoje mergulhada em um novo projeto ainda em fase de construção. Neste episódio do Age Free World, Bianca fala sobre o impacto de ser jovem e mulher num ambiente corporativo dominado por desconfiança, estruturas tradicionais e olhares enviesados. Ela compartilha como enfrentou o etarismo praticado contra sua juventude — não com agressividade, mas com resultados, consistência e coragem para errar e aprender rápido.Com histórias que vão da venda de chicletes na infância às reuniões com investidores que subestimavam sua capacidade, Bianca abre o jogo sobre as diferenças entre gerações, os desafios da liderança em ambientes multigeracionais, e o que realmente funciona para manter uma cultura de inovação sem excluir ninguém.Ela também provoca: por que empresas pedem “perfil empreendedor” de seus executivos, mas não criam condições reais para que isso aconteça? E o que a geração mais jovem pode aprender com quem veio antes — e vice-versa? Prepare-se para uma conversa afiada, generosa e cheia de aprendizados, sobre como ser jovem não significa estar despreparado — e sobre como todas as idades têm algo a ensinar.👉 Dá o play e vem com a gente nessa troca que atravessa gerações!
Episódio 17
58 minutos

Tamires Berno

Tem idade para inovar?

Se inovação é sinônimo de novidade, então por que ainda achamos que só os jovens inovam? Neste episódio, Fábio Betti recebe Tamires Berno, engenheira e especialista em inovação corporativa, que aos 30 anos já tem mais de uma década de experiência trabalhando com tecnologia, pesquisa e desenvolvimento em setores como mineração, automotivo, energia, óleo e gás. A conversa parte de um questionamento provocador: existe idade certa para inovar? Tamires desmonta o mito de que inovação é coisa de gente jovem e explica como os profissionais 50+ também estão inovando — e muito! Segundo ela, muitos empreendedores só conseguem tirar ideias do papel depois dos 40 ou 50 anos, quando já têm bagagem e recursos para arriscar. Mas e dentro das empresas? A inovação enfrenta barreiras não apenas tecnológicas, mas culturais e geracionais. Como fazer equipes compostas por diferentes idades trabalharem juntas sem que a inovação fique engessada? Como equilibrar a ousadia dos mais novos com a experiência dos mais velhos? Além disso, Tamires fala sobre os desafios de liderar um time diverso, onde convive com profissionais da Geração Z e millennials, e conta como o etarismo afeta tanto os jovens quanto os mais experientes. Se de um lado os mais velhos são descartados cedo demais, do outro os mais jovens são frequentemente desacreditados por falta de experiência. Um episódio essencial para entender como inovação e longevidade podem (e devem) andar juntas. 👉 Dá o play e vem descobrir como idade e inovação se complementam – e não se anulam!
Episódio 16
47 minutos

Pedro Pittella

A Empresa Multigeracional

Neste episódio, Fábio Betti recebe Pedro Pittella, executivo de RH com uma longa trajetória no mundo corporativo e uma das principais vozes no debate sobre diversidade etária e o futuro do trabalho. Recém-chegado aos 60 anos, Pedro reflete sobre o papel das diferentes gerações dentro das empresas e como podemos construir ambientes mais inclusivos e produtivos para jovens e profissionais mais experientes trabalharem lado a lado.A conversa passa por temas fundamentais, como o etarismo invisível, que afeta tanto os mais velhos quanto os mais jovens, os desafios de engajar diferentes gerações no trabalho e como a longevidade está mudando as regras do jogo para empresas e profissionais. Pedro também fala sobre os mitos que rondam a Geração Z e os 50+, desmontando estereótipos e trazendo uma visão prática sobre como as empresas podem – e devem – valorizar o talento em todas as idades.Ele ainda levanta uma questão provocadora: por que tantos executivos começam a pensar na “pós-carreira” ao completar 60 anos? Isso vem de um desejo real de mudança ou de uma pressão silenciosa das empresas, que ainda enxergam o envelhecimento como um “prazo de validade”?Com insights poderosos, exemplos práticos e uma visão crítica sobre o presente e o futuro do trabalho, esse episódio é um convite para líderes, gestores e profissionais de todas as idades repensarem como construir uma empresa verdadeiramente multigeracional.👉 Dá o play e descubra por que a longevidade é um ativo – e não um problema – para o mundo corporativo!
Episódio 15
40 minutos

Erick Sales

O ABC da Geração Z

Neste episódio, Fábio Betti recebe Pedro Pittella, executivo de RH com uma longa trajetória no mundo corporativo e uma das principais vozes no debate sobre diversidade etária e o futuro do trabalho. Recém-chegado aos 60 anos, Pedro reflete sobre o papel das diferentes gerações dentro das empresas e como podemos construir ambientes mais inclusivos e produtivos para jovens e profissionais mais experientes trabalharem lado a lado.A conversa passa por temas fundamentais, como o etarismo invisível, que afeta tanto os mais velhos quanto os mais jovens, os desafios de engajar diferentes gerações no trabalho e como a longevidade está mudando as regras do jogo para empresas e profissionais. Pedro também fala sobre os mitos que rondam a Geração Z e os 50+, desmontando estereótipos e trazendo uma visão prática sobre como as empresas podem – e devem – valorizar o talento em todas as idades.Ele ainda levanta uma questão provocadora: por que tantos executivos começam a pensar na “pós-carreira” ao completar 60 anos? Isso vem de um desejo real de mudança ou de uma pressão silenciosa das empresas, que ainda enxergam o envelhecimento como um “prazo de validade”?Com insights poderosos, exemplos práticos e uma visão crítica sobre o presente e o futuro do trabalho, esse episódio é um convite para líderes, gestores e profissionais de todas as idades repensarem como construir uma empresa verdadeiramente multigeracional.👉 Dá o play e descubra por que a longevidade é um ativo – e não um problema – para o mundo corporativo!
Episódio 14
40 minutos

Clarice Niskier

Quando trabalhar até morrer é benção, não maldição

Neste episódio, Fábio Betti recebe Clarice Niskier, renomada atriz de teatro, cinema e televisão, para uma conversa emocionante sobre longevidade, paixão pelo trabalho e o significado de envelhecer com propósito. Aos 65 anos, Clarice reflete sobre sua trajetória no palco e na vida, defendendo que o trabalho, quando é fonte de prazer e significado, não precisa ser encarado como um fardo, mas sim como um presente.A conversa percorre temas como memória, criatividade e o impacto transformador do teatro, que para ela, é uma forma de cura. Clarice compartilha sua visão sobre a necessidade de desacelerar, sem perder o encantamento pela vida, e como a arte pode ser um refúgio contra o excesso de produtividade imposto pela sociedade. Ela também explora a importância do silêncio como espaço de regeneração e a urgência de ressignificar o tempo e a forma como envelhecemos.No final do episódio, Clarice propõe uma ideia provocadora: um Romeu e Julieta maduro, onde os protagonistas seriam duas pessoas mais velhas, ressignificando o amor e a paixão como elementos que transcendem a juventude. Em sua visão, enquanto as gerações mais jovens muitas vezes estão presas ao ódio e à polarização, os protagonistas dessa nova versão de Shakespeare representariam a energia do amor, da vitalidade e da busca pela conexão genuína.Com reflexões inspiradoras e uma energia contagiante, este episódio é um convite para enxergar o trabalho não como um peso, mas como um motor de realização e conexão humana. Afinal, quando a paixão está presente, parar de trabalhar pode ser uma escolha — mas nunca uma necessidade.👉 Dê o play e mergulhe nesta conversa cheia de poesia, sabedoria e vida!
Episódio 13
56 minutos

Mauro Segura

A transformação como norma, não como exceção

Neste episódio, Fábio Betti recebe Mauro Segura, executivo de longa trajetória no mundo corporativo que, após uma profunda transformação pessoal, decidiu trilhar um novo caminho. A conversa é um mergulho na relação entre mudança, propósito e reinvenção, explorando como eventos marcantes podem nos empurrar para jornadas inesperadas – e muitas vezes transformadoras.Mauro compartilha sua experiência de vida, desde sua bem-sucedida carreira no mundo corporativo até a reviravolta provocada por uma perda familiar e a redescoberta de um novo jeito de viver. Ele reflete sobre a resistência à mudança, os sinais sutis (e nem tão sutis) que a vida nos dá, e como podemos escolher evoluir conscientemente, em vez de esperar por crises para nos reinventarmos. A conversa passa ainda por temas como minimalismo, liberdade, escolhas e a importância de criar espaços para reflexão ao longo da vida, sem precisar de rupturas drásticas. Um episódio profundo, inspirador e necessário para todos que, em algum momento, já se perguntaram: “Será que esse caminho ainda faz sentido para mim?”. 👉 Dê o play e descubra como a transformação pode ser um processo contínuo e não apenas uma exceção!
Episódio 12
57 minutos

Shinichi (Shin) Miyabayashi

Nem nenê, nem nem-nem: o que é ser jovem no mundo de hoje?

Neste episódio, Fábio Betti recebe Ricardo Shinichi para uma conversa franca sobre o que significa ser jovem no mundo atual. Empreendedor, consultor e inovador, Shin já coleciona uma trajetória impressionante para seus 29 anos, e juntos eles exploram os desafios e preconceitos enfrentados por essa geração que está redefinindo as regras do jogo no mercado de trabalho e na sociedade.A conversa mergulha na forma como os jovens desafiam o modelo tradicional de carreira, rejeitando caminhos pré-estabelecidos e buscando novas formas de sucesso e realização. Eles discutem o impacto da tecnologia no foco e na atenção, os dilemas da hiperconectividade e como os algoritmos influenciam a forma como enxergamos o mundo. Fábio e Shin também refletem sobre como a polarização e o excesso de estímulos podem estar moldando uma geração com menos espaço para reflexão e criatividade.Com um olhar provocador, este episódio desconstrói o preconceito contra a juventude e propõe um novo olhar para o diálogo entre gerações. Afinal, toda idade conta – e a inovação pode (e deve) ser construída em conjunto.👉 Dê o play e venha repensar o que significa ser jovem (e velho) no mundo de hoje!
Episódio 5
51 minutos

Alexandre Pellaes e Leticia Berger

O prédio está em chamas! E agora?

Neste episódio, recebemos dois convidados incendiários: Letícia Berger, criadora de executiva de carreira meteórica, é uma das vozes mais autênticas da nova geração sobre carreira, trabalho e bem-estar. Alexandre Pellaes, palestrante, pesquisador do futuro do trabalho e profundo provocador dos modelos organizacionais tradicionais.Ambos, tem se dedicado a provocar líderes e empresas a abandonarem velhos paradigmas e a desenharem experiências de trabalho que façam sentido — para todas as gerações.Juntos, mergulhamos numa conversa direta e sem retoques sobre o colapso silencioso do mundo do trabalho e sobre o desafio de construir novas formas de fazer as coisas juntos. Letícia traz a perspectiva da nova geração, que se recusa a comprar a ideia de sucesso herdada, e questiona com coragem os modelos tóxicos de produtividade. Alexandre, por sua vez, compartilha reflexões potentes sobre os erros que cometemos tentando consertar o trabalho com as mesmas lógicas que o adoeceram — e propõe caminhos mais humanos, conscientes e sustentáveis.Um alerta: esse episódio tem potencial de implodir certezas. E, para usar as palavras da Letícia, “eu acredito que tudo é possível de transformação.” Bora pra cima!
Episódio 4
56 minutos

Abigail Costa e Erick Sales

E se o futuro estiver nos olhos de quem vê diferente?

No quarto episódio da nova temporada do Age Free World, recebemos dois jornalistas de gerações diferentes: Abigail Costa, que construiu uma carreira sólida na televisão e se reinventou como psicóloga e gerontóloga, e Erick Sales, recém-formado, pesquisador e especialista em comportamento da Geração Z.Nesta conversa atravessada por escuta, curiosidade e generosidade, exploramos o que cada geração vê — ou ainda não vê. Falamos sobre intergeracionalidade como caminho para soluções mais humanas, sobre o que jovens e pessoas mais velhas têm a aprender umas com as outras, sobre o papel da escuta ativa e da humildade em tempos de tanto ruído, e sobre como construir melhores futuros possíveis com os saberes de todas as idades.A pergunta feita por Abigail a Erick — “O que você está vendo que eu ainda não consigo enxergar?” — deu origem ao título do episódio e sintetiza o espírito da nossa jornada: aprender a olhar para o mundo com os olhos do outro, porque é ali, na diferença, que moram as possibilidades de transformação.
Episódio 3
59 minutos

Manuela Bernardino e Felipe B

As múltiplas faces do racismo (e como combatê-lo)

Uma conversa potente e necessária com Manuela Bernardino, a Manu, preta, periférica, nordestina, que aos 25 anos já vem dando aula de profissionalismo, sensibilidade e propósito, e Felipe Barcellos, o Felipe B, homem preto de 56 anos, jornalista, cineasta, criativo até os ossos, que usa sua escrita afiada e a câmera de seu celular como ferramentas de transformação social.Neste episódio, Manu e Felipe mergulham em experiências pessoais marcadas pelo racismo, mas também em trajetórias de superação, criação de redes de apoio e ocupação de espaços de poder e influência. Eles exploram os diferentes tipos de racismo e, mais importante, compartilham visões e práticas concretas para enfrentá-los, tanto no ambiente de trabalho quanto na sociedade.A conversa segue também sobre como o racismo afeta de forma diferente pessoas negras de diferentes gerações; a importância da escuta intergeracional como ferramenta de aprendizagem e cura; o papel de lideranças brancas no enfrentamento do racismo (spoiler: não basta ser contra, tem que agir); e, claro, sobre esperança, afeto e ancestralidade como forças impulsionadoras de mudança.
Episódio 2
53 minutos

Mileny Vitoria e Thalma de Freitas

A arte como transgressão a serviço da vida

Neste segundo episódio da nova temporada do Age Free World, promovemos um encontro potente entre duas artistas que, apesar dos quase 30 anos que as separam, se encontram na mesma missão: transformar realidades por meio da arte.De um lado, Thalma de Freitas — atriz, cantora, compositora e ativista, cuja trajetória é marcada por romper barreiras e abrir caminhos como mulher preta no Brasil e no exterior. Do outro, Mileny Vitória — uma jovem atriz, poeta periférica e campeã de slams, que se autodefine como “uma faísca acendendo sonhos na quebrada”. Entre confissões, sorrisos e poesias, falamos sobre o papel da arte como território seguro, sobre a ancestralidade que vive nas palavras, da importância da educação artística como ponte para inclusão e sobre como reinventar o futuro quando o presente insiste em nos podar. Neste encontro de gerações, a escuta vira afeto, a palavra vira protesto e a presença vira ato político. Thalma e Mileny trocam escutas, memórias, poesias e esperanças. Uma entrega de alma para alma. Entre elas, e para quem ouve.
Episódio 1
47 minutos

Julia Bruck e Fernanda Franco

Duas gerações, uma só chama

Começamos a nova temporada do Age Free World colocando frente a frente duas gerações, dois tempos, duas histórias e uma mesma potência criativa. Mãe e filha, Fernanda Franco, 52, e Julia Bruck, 26, compartilham não apenas laços familiares, mas também o espírito empreendedor que molda suas trajetórias. Fernanda traz a vivência de quem já empreendeu, já falhou, já recomeçou, e hoje atua como investidora-anjo, mentora e incentivadora de novas gerações. Do outro lado, Julia, uma jovem que carrega a inquietude da juventude com a força de quem quer fazer diferente e que, ao mesmo tempo, reconhece o valor do tempo, da escuta e da experiência da mãe. Entre histórias pessoais e provocações, conversamos sobre expectativas cruzadas entre gerações, as tensões entre urgência e consistência, os julgamentos mútuos (e muitas vezes silenciosos) e a beleza de construir pontes entre quem já trilhou um caminho e quem está apenas começando a andar.No fundo, o episódio é um convite: e se, ao invés de rotularmos as gerações, aprendêssemos a somar nossos tempos?
Episódio 27
47 minutos

Mileny Vitoria

A juventude como faísca de uma nova era de mudanças

Ela só tem 22 anos, mas carrega no peito a potência de quem já viveu várias vidas através da arte. Mileny Vitória é multiartista, atriz, diretora, arte-educadora, dramaturga e campeã de batalhas de poesia — os slams. Nascida no Jardim Zaíra, em Mauá (SP), Mileny é cria do teatro comunitário, do blog, do berrante e do Instagram. Com mais de 400 mil seguidores, se vê como uma faísca — uma que acende outras, onde quer que vá. Neste episódio, Mileny conta como começou a atuar aos 4 anos e a dar aula aos 15; como descobriu que sua arte podia ser também sua profissão; e como enfrentou preconceitos — por ser jovem, preta, periférica, mulher — com voz, poesia e coragem. Com uma escuta rara e uma entrega que emociona, ela reflete sobre etarismo reverso, a infantilização da juventude, a dor de não ser levada a sério — e o prazer de incendiar o mundo com palavras. Mileny não quer aplauso vazio. Ela quer transformação. E, ouvindo esse episódio, fica difícil sair ileso — ou indiferente.
Episódio 26
41 minutos

Sofia Esteves

O frescobol das gerações

Neste episódio, Fábio Betti recebe Sofia Esteves, fundadora da Companhia de Talentos, do Instituto Ser+ e uma das vozes mais influentes do Brasil no campo de Recursos Humanos, com mais de 720 mil seguidores no Linkedin. Aos 63 anos, Sofia fala sobre sua inquietação criativa, sua transição da liderança executiva para o empreendedorismo social e o que a mantém com brilho nos olhos depois de 35 anos de carreira. Com sua lucidez provocadora, ela desmonta a ideia de “aposentadoria como fim de linha” e convida líderes e empresas a revisarem sua visão sobre longevidade, propósitoe o papel das gerações no mundo do trabalho. A conversa passa por temas como, claro, o etarismo, a importância das conversas intergeracionais e a necessidade urgente de reconstruirmos, dentro e fora das empresas, relações mais humanas — inclusive na mesa de jantar. Sofia desafia a lógica do conflito de gerações, propõe a metáfora do frescobol como alternativa ao jogo de perde ganha corporativo e termina com uma reflexão poderosa: “Se a gente não unir forças, não tem saída.”
Episódio 25
1 minutos

Leticia Berger

Não é sobre idade, é sobre impacto

Com apenas 24 anos, Letícia Berger já é uma das vozes mais influentes do LinkedIn, com mais de 150 mil seguidores e uma trajetória que desafia rótulos e hierarquias. Head de RH, especialista em gestão de talentos, diversidade geracional e neurodiversidade, antes de qualquer rótulo, ela é uma pessoa que fala de um lugar brutalmente honesto, com uma coragem e clareza admiráveis para dizer verdades que muita gente mais velha não tem espaço — ou ousadia — para dizer. Neste episódio, Letícia fala sobre o etarismo que atinge os jovens e os obriga a se vestir “como adultos” para serem levados a sério, o caos produtivo do choque entre gerações, a importância da escuta mútua e do respeito como base para ambientes saudáveis e sua trajetória pessoal como mulher neurodivergente — diagnosticada com TDAH e autismo — e como isso molda sua forma de trabalhar, liderar e se relacionar com o mundo. Letícia também dá aula de presença e humanidade: fala de burnout, de exposição excessiva, de vício em produtividade — e da importância de saber se retirar quando um ambiente te faz mal. E dispara: “Não deixe o seu trabalho ser o centro da sua vida. As pessoas não querem mais só trabalhar. Elas também querem colecionar momentos.”Mais um episódio provocativo, sensível e necessário. E já está no ar!
Episódio 24
51 minutos

Márjori Dulcine

“O que estou fazendo aqui?” A pergunta que muda tudo

Ela é médica, mãe, reumatologista. Foi diretora médica da Pfizer no Brasil durante o auge da pandemia. E esteve no olho do furacão — como gestora de crises, porta-voz pública, formuladora de soluções e liderança de um time de mais de 40 pessoas. Hoje, aos 52 anos, Marjori Dulcine olha para tudo isso com um novo olhar — mais maduro, mais presente, mais comprometido com o que realmente importa.Neste episódio, Marjori compartilha como foi segurar as pontas (e as pessoas) durante o caos da covid-19; o que ela aprendeu ao se permitir dizer “eu não dou conta sozinha” e pedir ajuda; como descobriu, no meio do caos, sua verdadeira paixão por desenvolver gente; e por que acredita que a maturidade pode ser um portal para uma nova forma de viver — mais alinhada com o propósito, o afeto e a escuta interna. Com generosidade e lucidez, Marjori fala sobre carreira, transições, liderança, mentoria, segurança psicológica e a pergunta que anda fazendo para si mesma nos últimos tempos: “O que eu estou fazendo aqui?”E a resposta não vem de um plano de carreira.Vem do coração — e de uma vida inteira dedicada a fazer diferença na vida real de quem precisa.Ouça agora no Age Free World. Porque toda idade conta — e toda trajetória também.
Episódio 22
44 minutos

Abigail Costa

Vai com medo, mas vai

Aos 61 anos, Abigail Costa decidiu que ainda era cedo demais para parar.Depois de mais de 25 anos como jornalista — com passagens pela TV Globo, Cultura e Record — ela se reinventou: voltou para a faculdade, se formou em Psicologia, se especializou em Gerontologia e Psicodrama, criou o canal “Dez por Cento Mais” no YouTube, e lançou seu primeiro livro.Neste episódio emocionante, Abigail conta como foi desafiar o perfeccionismo, o medo da rejeição, o etarismo explícito e o sutil — especialmente sendo mulher na televisão.Falamos sobre a coragem de começar de novo, o medo da morte que se transforma em celebração da vida, a relação com os mais jovens e como o envelhecimento pode (e deve) ser vivido com autonomia, humor e leveza.Se você acha que depois de uma certa idade já não dá mais tempo… a Abigail tem uma resposta pra você: Vai com medo, mas vai. Porque a vida ainda pode te surpreender.
Episódio 21
77 minutos

Bob Wollheim

Uma nova Renascença aos 60

Aos 63 anos, Bob Wollheim continua provocando o status quo com a mesma inquietação de um jovem de 20. Empreendedor serial, executivo global da CI&T, um profissional absolutamente conectado com a inteligência artificial e mentor criativo do Age Free World, Bob é daquelas pessoas que não cabem em rótulos — nem nos cronogramas tradicionais da vida.Neste episódio, ele e Fábio Betti mergulham fundo nas tensões geracionais, nos preconceitos que atravessam todas as idades e nos dilemas do presente. O papo passa pela gourmetização da escuta, pelo medo do novo, pela romantização do passado e pela inteligência artificial — que, segundo Bob, pode ser a chave para uma nova Renascença, mais inclusiva, mais distribuída e com mais gente fazendo o que ama.Com afeto, acidez e muita clareza, eles falam sobre o absurdo de encerrar uma carreira produtiva aos 60 só porque o sistema disse que era hora. E sobre como construir um mundo onde idade não define validade, claro, porque cada idade conta. Sempre.👉 Um episódio para quem ainda acredita que dá pra fazer diferente. E que ainda termina com a manifestação de outro super talento de Bob: a mentoria.
Episódio 20
43 minutos

Manuela Bernardino

A voz da potência jovem, preta, nordestina e periférica

Neste episódio, recebo Manuela Bernardino, a Manu — UX researcher, professora, fundadora do projeto Manux e uma das vozes mais inspiradoras da nova geração.Aos 25 anos, Manu já viveu o que muita gente leva décadas para entender: que a idade, a cor da pele, o CEP e a origem não definem limites — definem caminhos. Com inteligência, humor e coragem, ela fala sobre sua trajetória como jovem, preta, nordestina e periférica, enfrentando não só os desafios do mercado de trabalho, mas também os preconceitos silenciosos que ainda atravessam as corporações e a sociedade.Falamos sobre potência geracional, ansiedade como sintoma do nosso tempo, autocuidado sem culpa, e sobre como a juventude é muitas vezes descredibilizada por uma lógica que insiste em associar maturidade a tempo e não a consciência. 👉 Dá o play e se prepare para ouvir uma voz que não pede licença — porque sabe que já chegou.
Episódio 19
49 minutos

Milton Jung

Envelhecer é um privilégio, não uma sentença

Neste episódio, Fábio Betti recebe Milton Jung, jornalista com mais de quatro décadas de estrada, voz histórica do rádio brasileiro, âncora da CBN e apresentador do programa Mundo Corporativo. Aos 61 anos, Milton fala sobre o orgulho de envelhecer, o valor da experiência e o papel da escuta como ponte entre gerações.Com sua lucidez e generosidade, Milton compartilha reflexões potentes sobre etarismo – tanto o sofrido pelos mais velhos quanto o praticado contra os jovens –, e critica os preconceitos que ainda persistem nas redações, nas empresas e nasociedade como um todo. Ele também lembra da trajetória do pai, que trabalhou até os 80 anos, e reflete sobre o envelhecimento como conquista, e não como sentença. Para ele, o desafio da nossa geração é aprender a envelhecer com presença, utilidade e sonhos.E sonhar é justamente o que o mantém ativo: palestras, livros, novos cursos e projetos – até mesmo, se preciso, em formato de spray! 👉 Uma conversa que emociona, provoca e inspira – para todas as idades. Dá o play e vem refletir sobre o que significa envelhecer no mundo de hoje.
Episódio 18
33 minutos

Bianca Junqueira

O sucesso antes dos 30

Com apenas 31 anos, Bianca Junqueira já carrega uma trajetória que impressiona: fundadora da startup Portão 3, destaque na lista Forbes Under 30, presença em programas como Y Combinator e hoje mergulhada em um novo projeto ainda em fase de construção. Neste episódio do Age Free World, Bianca fala sobre o impacto de ser jovem e mulher num ambiente corporativo dominado por desconfiança, estruturas tradicionais e olhares enviesados. Ela compartilha como enfrentou o etarismo praticado contra sua juventude — não com agressividade, mas com resultados, consistência e coragem para errar e aprender rápido.Com histórias que vão da venda de chicletes na infância às reuniões com investidores que subestimavam sua capacidade, Bianca abre o jogo sobre as diferenças entre gerações, os desafios da liderança em ambientes multigeracionais, e o que realmente funciona para manter uma cultura de inovação sem excluir ninguém.Ela também provoca: por que empresas pedem “perfil empreendedor” de seus executivos, mas não criam condições reais para que isso aconteça? E o que a geração mais jovem pode aprender com quem veio antes — e vice-versa? Prepare-se para uma conversa afiada, generosa e cheia de aprendizados, sobre como ser jovem não significa estar despreparado — e sobre como todas as idades têm algo a ensinar.👉 Dá o play e vem com a gente nessa troca que atravessa gerações!
Episódio 17
58 minutos

Tamires Berno

Tem idade para inovar?

Se inovação é sinônimo de novidade, então por que ainda achamos que só os jovens inovam? Neste episódio, Fábio Betti recebe Tamires Berno, engenheira e especialista em inovação corporativa, que aos 30 anos já tem mais de uma década de experiência trabalhando com tecnologia, pesquisa e desenvolvimento em setores como mineração, automotivo, energia, óleo e gás. A conversa parte de um questionamento provocador: existe idade certa para inovar? Tamires desmonta o mito de que inovação é coisa de gente jovem e explica como os profissionais 50+ também estão inovando — e muito! Segundo ela, muitos empreendedores só conseguem tirar ideias do papel depois dos 40 ou 50 anos, quando já têm bagagem e recursos para arriscar. Mas e dentro das empresas? A inovação enfrenta barreiras não apenas tecnológicas, mas culturais e geracionais. Como fazer equipes compostas por diferentes idades trabalharem juntas sem que a inovação fique engessada? Como equilibrar a ousadia dos mais novos com a experiência dos mais velhos? Além disso, Tamires fala sobre os desafios de liderar um time diverso, onde convive com profissionais da Geração Z e millennials, e conta como o etarismo afeta tanto os jovens quanto os mais experientes. Se de um lado os mais velhos são descartados cedo demais, do outro os mais jovens são frequentemente desacreditados por falta de experiência. Um episódio essencial para entender como inovação e longevidade podem (e devem) andar juntas. 👉 Dá o play e vem descobrir como idade e inovação se complementam – e não se anulam!
Episódio 16
47 minutos

Pedro Pittella

A Empresa Multigeracional

Neste episódio, Fábio Betti recebe Pedro Pittella, executivo de RH com uma longa trajetória no mundo corporativo e uma das principais vozes no debate sobre diversidade etária e o futuro do trabalho. Recém-chegado aos 60 anos, Pedro reflete sobre o papel das diferentes gerações dentro das empresas e como podemos construir ambientes mais inclusivos e produtivos para jovens e profissionais mais experientes trabalharem lado a lado.A conversa passa por temas fundamentais, como o etarismo invisível, que afeta tanto os mais velhos quanto os mais jovens, os desafios de engajar diferentes gerações no trabalho e como a longevidade está mudando as regras do jogo para empresas e profissionais. Pedro também fala sobre os mitos que rondam a Geração Z e os 50+, desmontando estereótipos e trazendo uma visão prática sobre como as empresas podem – e devem – valorizar o talento em todas as idades.Ele ainda levanta uma questão provocadora: por que tantos executivos começam a pensar na “pós-carreira” ao completar 60 anos? Isso vem de um desejo real de mudança ou de uma pressão silenciosa das empresas, que ainda enxergam o envelhecimento como um “prazo de validade”?Com insights poderosos, exemplos práticos e uma visão crítica sobre o presente e o futuro do trabalho, esse episódio é um convite para líderes, gestores e profissionais de todas as idades repensarem como construir uma empresa verdadeiramente multigeracional.👉 Dá o play e descubra por que a longevidade é um ativo – e não um problema – para o mundo corporativo!
Episódio 15
40 minutos

Erick Sales

O ABC da Geração Z

Neste episódio, Fábio Betti recebe Pedro Pittella, executivo de RH com uma longa trajetória no mundo corporativo e uma das principais vozes no debate sobre diversidade etária e o futuro do trabalho. Recém-chegado aos 60 anos, Pedro reflete sobre o papel das diferentes gerações dentro das empresas e como podemos construir ambientes mais inclusivos e produtivos para jovens e profissionais mais experientes trabalharem lado a lado.A conversa passa por temas fundamentais, como o etarismo invisível, que afeta tanto os mais velhos quanto os mais jovens, os desafios de engajar diferentes gerações no trabalho e como a longevidade está mudando as regras do jogo para empresas e profissionais. Pedro também fala sobre os mitos que rondam a Geração Z e os 50+, desmontando estereótipos e trazendo uma visão prática sobre como as empresas podem – e devem – valorizar o talento em todas as idades.Ele ainda levanta uma questão provocadora: por que tantos executivos começam a pensar na “pós-carreira” ao completar 60 anos? Isso vem de um desejo real de mudança ou de uma pressão silenciosa das empresas, que ainda enxergam o envelhecimento como um “prazo de validade”?Com insights poderosos, exemplos práticos e uma visão crítica sobre o presente e o futuro do trabalho, esse episódio é um convite para líderes, gestores e profissionais de todas as idades repensarem como construir uma empresa verdadeiramente multigeracional.👉 Dá o play e descubra por que a longevidade é um ativo – e não um problema – para o mundo corporativo!
Episódio 14
40 minutos

Clarice Niskier

Quando trabalhar até morrer é benção, não maldição

Neste episódio, Fábio Betti recebe Clarice Niskier, renomada atriz de teatro, cinema e televisão, para uma conversa emocionante sobre longevidade, paixão pelo trabalho e o significado de envelhecer com propósito. Aos 65 anos, Clarice reflete sobre sua trajetória no palco e na vida, defendendo que o trabalho, quando é fonte de prazer e significado, não precisa ser encarado como um fardo, mas sim como um presente.A conversa percorre temas como memória, criatividade e o impacto transformador do teatro, que para ela, é uma forma de cura. Clarice compartilha sua visão sobre a necessidade de desacelerar, sem perder o encantamento pela vida, e como a arte pode ser um refúgio contra o excesso de produtividade imposto pela sociedade. Ela também explora a importância do silêncio como espaço de regeneração e a urgência de ressignificar o tempo e a forma como envelhecemos.No final do episódio, Clarice propõe uma ideia provocadora: um Romeu e Julieta maduro, onde os protagonistas seriam duas pessoas mais velhas, ressignificando o amor e a paixão como elementos que transcendem a juventude. Em sua visão, enquanto as gerações mais jovens muitas vezes estão presas ao ódio e à polarização, os protagonistas dessa nova versão de Shakespeare representariam a energia do amor, da vitalidade e da busca pela conexão genuína.Com reflexões inspiradoras e uma energia contagiante, este episódio é um convite para enxergar o trabalho não como um peso, mas como um motor de realização e conexão humana. Afinal, quando a paixão está presente, parar de trabalhar pode ser uma escolha — mas nunca uma necessidade.👉 Dê o play e mergulhe nesta conversa cheia de poesia, sabedoria e vida!
Episódio 13
56 minutos

Mauro Segura

A transformação como norma, não como exceção

Neste episódio, Fábio Betti recebe Mauro Segura, executivo de longa trajetória no mundo corporativo que, após uma profunda transformação pessoal, decidiu trilhar um novo caminho. A conversa é um mergulho na relação entre mudança, propósito e reinvenção, explorando como eventos marcantes podem nos empurrar para jornadas inesperadas – e muitas vezes transformadoras.Mauro compartilha sua experiência de vida, desde sua bem-sucedida carreira no mundo corporativo até a reviravolta provocada por uma perda familiar e a redescoberta de um novo jeito de viver. Ele reflete sobre a resistência à mudança, os sinais sutis (e nem tão sutis) que a vida nos dá, e como podemos escolher evoluir conscientemente, em vez de esperar por crises para nos reinventarmos. A conversa passa ainda por temas como minimalismo, liberdade, escolhas e a importância de criar espaços para reflexão ao longo da vida, sem precisar de rupturas drásticas. Um episódio profundo, inspirador e necessário para todos que, em algum momento, já se perguntaram: “Será que esse caminho ainda faz sentido para mim?”. 👉 Dê o play e descubra como a transformação pode ser um processo contínuo e não apenas uma exceção!
Episódio 12
57 minutos

Shinichi (Shin) Miyabayashi

Nem nenê, nem nem-nem: o que é ser jovem no mundo de hoje?

Neste episódio, Fábio Betti recebe Ricardo Shinichi para uma conversa franca sobre o que significa ser jovem no mundo atual. Empreendedor, consultor e inovador, Shin já coleciona uma trajetória impressionante para seus 29 anos, e juntos eles exploram os desafios e preconceitos enfrentados por essa geração que está redefinindo as regras do jogo no mercado de trabalho e na sociedade.A conversa mergulha na forma como os jovens desafiam o modelo tradicional de carreira, rejeitando caminhos pré-estabelecidos e buscando novas formas de sucesso e realização. Eles discutem o impacto da tecnologia no foco e na atenção, os dilemas da hiperconectividade e como os algoritmos influenciam a forma como enxergamos o mundo. Fábio e Shin também refletem sobre como a polarização e o excesso de estímulos podem estar moldando uma geração com menos espaço para reflexão e criatividade.Com um olhar provocador, este episódio desconstrói o preconceito contra a juventude e propõe um novo olhar para o diálogo entre gerações. Afinal, toda idade conta – e a inovação pode (e deve) ser construída em conjunto.👉 Dê o play e venha repensar o que significa ser jovem (e velho) no mundo de hoje!

Fábio Betti

Por trás do microfone

Conversas em fluxo, sem uma pauta pré-definida, que trazem histórias e conselhos poderosos, sempre na primeira pessoa, tendo como pano de partida a experiência, mas também o desejo insaciável de aprender do entrevistador e de suas pessoas convidadas.

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Redes e contatos de todas as pessoas convidadas com as quais conversamos

Alexandre Pellaes
Professor, pesquisador e palestrante especialista em estudos sobre o Significado do Trabalho, RH, Liderança, Novos Modelos de Gestão e Futuro do Trabalho | LinkedIn Top Voice
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Fundadora I WISH YOU FLOWERS | Empreendedora - de Publicitária à Artista Floral
Mileny Vitoria
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Sofia Esteves
LinkedIn Top Voice, Fundadora Cia de Talentos/ Instituto Ser+/Bettha.com, Conselheira, Colunista da Exame, Você S/A e Valor
Leticia Berger
Ajudo você a entender a Gen Z | LinkedIn Top Voice | Head of Human Resources | HR Business Partner | Neurodiversity
Márjori Dulcine
Diretora Médica Global na Pfizer | Master of Science in Pharmaceutical Medicine
Abigail Costa
Psicóloga | Gerontóloga| MBA em Gestão de Luxo | Jornalista | Co-autora de "Rasgando o Véu da Ilusão" | Apresentadora e Sócia no Canal "Dez por Cento Mais"
Bob Wollheim
Partner at CI&T | Author of The Art of Business and People Orchestration | Exploring AI’s Role in Leadership and Society
Manuela Bernardino
LinkedIn Top Voice Next Gen | UX Researcher no Itaú | Creator | Professora de UX | Mentora de Carreira | Research OPS | Palestrante | Idealizadora da @Manux
Milton Jung
Jornalista | Âncora do Jornal da CBN e Mundo Corporativo | Palestrante | Autor de "É proibido calar!" e "Escute, expresse e fale!"
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